terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A Cara do Brasil !

Delis Ortiz - Jornalista

Outro dia, ao chegar ao Rio de Janeiro, tomei um táxi. O motorista, jeito carioca, extrovertido, foi logo puxando papo, de olho no retrovisor

 A senhora é de Brasília, não é? 

 Sim, respondi. 

 É, eu a reconheci. E como é que a senhora aguenta conviver com aqueles ladrões do Planalto Central? Não deve ser moleza.

O sujeito disparou a falar de políticos, do tanto que eles são asquerosos, corruptos... Desfiou um rosário de adjetivos comuns à politicagem nacional

Brasília é o palco mais visível dessas mazelas e nem poderia deixar de ser. Afinal, o país inteiro olha para . O taxista era mais um crítico, aparentemente atento. E ele sabia dar nomes aos bois que pastavam tranquilamente no orçamento da união, que se espreguiçavam impunemente sob a sombra da imunidade parlamentar ou de leis feitas em benefício próprio. E que, de tempos em tempos, se refrescavam nas águas eleitoreiras. 

O carro seguia em alta velocidade; a distância parecia esticada. Vi uma bandeira três em disparada.

pelas tantas, quando estávamos dentro de um segundo túnel escuro, o condutor falante sugeriu umdia sem corrupção”.

  pensou, disse ele, se uma vez por ano esses homens não roubassem? 
 Interessante, a exclamação me escapou aos lábios
 Sim, continuou entusiasmado, seria uma economia e tanto
Nessa hora, me dei conta de que estávamos percorrendo o caminho mais longo para o meu destino. Chegava a ser irracional a quantia de voltas para acertar o rumo. Deixei.
 Os economistas comentam  tagarelava ele  que somos um país rico. Não deveria existir déficit da previdência, os impostos nem precisariam ser tão altos, o serviço público poderia ser de primeira. O problema é que quanto mais se arrecada, mais escorre pelo ralo, tamanha a roubalheira
Tão observador, será que ainda se lembrava em quem tinha votado para deputado ou senador na última eleição? Fiz a pergunta e, depois de algum silêncio, a resposta foi não. Pena.
Caímos num engarrafamento, cenário perfeito para aquele juiz de plantão tecer mais comentários sobre o malfeito
 Veja como são as coisas, os riquinhos ociosos da Zona Sul, que deveriam pensar em quem tem pressa, acham que são os donos do pedaço e vão embicando seus carros, furando fila, costurando de uma faixa a outra, querendo levar vantagem. A gente, que é motorista de táxi, tem que ficar atento, porque os guardas estão de olho, qualquer coisinha eles multam. Mas eles fazem vista grossa para as vans que transportam pessoas ilegalmente. Elas param onde querem, estão tomando os nossos passageiros. Como não tem ônibus para todo mundo e táxi fica caro, muita gente prefere ir de van.
Por falar emcaro”, a interminável corrida estava me saindo um absurdo... Resolvi pontuar algumas coisas.
 Por que o senhor escolheu o caminho mais longo?
Ele tentou se justificar:
 É que eu estava fugindo do congestionamento
 Mas acabamos caindo no pior deles -- retruquei. E por que o senhor está usando bandeira três se não tenho bagagem no porta-malas nem é feriado hoje? -- continuei questionando.
Ele disse que estava na três para compensar a provável falta de passageiro na volta. Claro que não, eu sabia. 
Finalmente, consegui chegar ao endereço pretendido. Fiz mais um teste com o “probocidadão: paguei com uma nota mais alta e pedi nota fiscal. Ele me devolveu o troco a menos e disse que o seu talão de notas havia acabado.
 Veja como são as coisas, seu moço -- emendei. O senhor veio de aqui destilando a ira de um trabalhador honesto. No entanto, se aproveitou do fato de eu não saber andar na cidade, empurrou uma bandeirada, andou acima da velocidade permitida, furou sinal, deu voltas, fingiu que me deu o troco certo e diz que não tem nota fiscal!
O brasileiro esperto quis interromper, mas era minha vez de falar
 O senhor acha mesmo que ladrões são aqueles que estão em Brasília? Que diferençaentre o senhor e eles?
Eu sabia que estava correndo risco de uma reação violenta, mas não me contive. Os “homens” do Planalto Central são o extrato fiel da nossa sociedade. Quantos taxistas desse porte vemos dirigindo instituições? Bons de discursos... Na prática...
Desembarquei com a lição latejando em mim. Quantas vezes, como fez esse taxista, usamos espelho apenas como retrovisor para reter histórias alheias? Nossas caras, tão deformadas, tão retocadas, tão disfarçadas, onde estão? Onde as escondemos que não aparecem no espelho
Sem a verdade que liberta, jamais estaremos livres de nós mesmos. Ainda sonho com um Brasil de cara nova... A começar por minha própria cara.
• Delis Ortiz é jornalista, repórter especial da TV Globo, em Brasília. É mãe de Brenda e Bianca, e avó de Gabriel e Stella. É membro da Igreja Presbiteriana do Planalto.
Publicado com autorização da revista.

Fonte: Revista Ultimato, Março-Abril 2009, Edição 317: http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/317/a-cara-do-brasil/Delis+Ortiz+
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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Belo Exemplo da Unidade do Corpo de Cristo, ou seja, de Unidade da Sua Igreja



Somos uma comunidade de discípulos de Jesus, parte da igreja que se reúne em Niterói, São Gonçalo, Maricá e Itaboraí. Vivemos em comunhão em pequenos grupos familiares (células), que estão espalhadas em diversos bairros destas localidades, com presbitério estabelecido na cidade de Niterói. Cremos na unidade da Igreja e que, para cooperar com o Senhor e seu propósito, não podemos ser exclusivistas: a igreja é uma só aos olhos do Senhor,  apesar de estar dividida em muitas denominações. O Reino de Deus está acima de todos os nossos interesses humanos ou pessoais, portanto devemos procurar a Ele e ao seu Reino, em primeiro lugar. Nosso amor ao Senhor é incondicional, nossa aliança com os irmãos em Cristo é eterna e inquebrável. Nossa fé quanto à igreja é que ela é o Corpo vivo de Cristo e não somente uma instituição. Ela é um organismo do qual Jesus Cristo é o cabeça! Ela é uma Família e também um edifício que existe para ser morada de Deus. Portanto, somos família, somos corpo e somos casa de Deus.

Fonte: Igreja em Niterói 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Igreja Perseguida: Pastor é Severamente Agredido Por Levar a Palavra de Deus às Pessoas, Mas Avisa que Continuará Com Seu Ministério














Um pastor evangélico de uma aldeia na região Central do Vietnã foi severamente agredido no mês passado por um grupo de bandidos, por causa de sua pregação e seu trabalho evangelístico na região. Identificado como Vinh (nome fictício), o líder religioso foi obrigado a se ajoelhar diante de seus agressores, o que em sua cultura significa admissão de culpa e rendição a uma autoridade.
Por se recusar a se ajoelhar, o jovem pastor, de 24 anos, foi colocado de joelhos pelo líder do grupo de agressores, e recebeu um forte golpe. Além de uma série de golpes em seu joelho, o líder da gangue bateu também duas vezes na mandíbula de Vinh, usando o cabo da arma. O Jovem pastor caiu de bruços na sarjeta, e os bandidos fugiram do local.
A mandíbula do religioso foi quebrada em quatro partes, e ele passou várias semanas no hospital, sem sequer conseguir comer alimentos sólidos.
Vinh abriu uma igreja em janeiro de 2012, logo após se formar como pastor e, em seis meses, sua igreja cresceu muito. O crescimento do ministério chamou a atenção das autoridades locais, que consideram qualquer reunião organizada como uma ameaça à segurança nacional.
De acordo com a missão Portas Abertas, as autoridades de aldeias tribais do Vietnã, muitas vezes, contratam bandidos para ameaçar e desencorajar os pastores, como forma de evitar a implantação de novas igrejas.
Dois dias antes do ataque, o pastor havia participado de um programa de treinamento pastoral ministrado pela Portas Abertas Internacional, na capital do Vietnã, Ho Chi Minh, e foi considerado por seu pastor como um dos alunos mais promissores do curso.
Gravemente ferido no hospital, Vinh se recusou a passar por cirurgias, por acreditar que sua fé seria o suficiente para curá-lo. Ele relata que sua fé teve resultados pois, certa noite ele viu Jesus Cristo à sua cabeceira, e quando acordou na manhã seguinte sua mandíbula estava curada.
Um colaborador do Portas Abertas no país afirma que o pastor já está em plena recuperação, e que “ele está se preparando para voltar à igreja que ele abriu para dar continuidade ao ministério pastoral”.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/igreja-perseguida-pastor-agredido-levar-palavra-pessoas-40785.html

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

ONDE OS MUÇULMANOS ESTÃO FELIZES?


          
  · Eles não estão felizes em Gaza.

           · Eles não estão felizes na Cisjordânia.

           · Eles não estão felizes em Jerusalém .

           · Eles não estão felizes em Israel.

           · Eles não estão felizes no Egito.

           · Eles não estão felizes na Líbia.

           · Eles não estão felizes na Argélia.

           · Eles não estão felizes na Tunísia.

           · Eles não estão felizes em Marrocos.

           · Eles não estão felizes no Iêmen.

           · Eles não estão felizes no Iraque.

           · Eles não estão felizes no Afeganistão.

           · Eles não estão felizes na Síria.

           · Eles não estão felizes no Líbano.

           · Eles não estão felizes no Sudão.

           · Eles não estão felizes na Jordânia ...

           · Eles não estão felizes no Irã.

        
   Onde os muçulmanos estão felizes?

           Eles estão felizes na Inglaterra.

           Eles estão felizes  na França.

           Eles estão felizes na Bélgica.

           Eles estão felizes na Itália.

           Eles estão felizes na Alemanha.

           Eles estão felizes na Suécia.

           Eles estão felizes na Dinamarca.

           Eles estão felizes na Noruega.

           Eles estão felizes na Holanda. 

           Eles estão felizes na Romênia.

           Eles estão felizes na Hungria.

           Eles estão felizes em U.S.A.

           Eles estão felizes no Canadá.

   Eles estão felizes no Brasil.

           Eles estão felizes na Austrália.

           Eles estão felizes na Nova Zelândia.

           Eles estão felizes em qualquer outro país no mundo que não esteja sob um governo muçulmano!

          A quem culpam eles?

           · Não ao Islã.
           · Não às suas lideranças.
           · Não a si mesmos.


           
Culpam os países onde vivem livremente e bem!

           Dessa forma agem injustamente ... 

   A democracia é realmente boa para eles.
           Numa democracia em que eles podem viver 

   confortavelmente, aproveitar a alta qualidade de vida.
   Mesmo que tal democracia eles não a tenham construído.
   Nesta democracia podem manter os seus costumes e
   a sua religião, desobedecer às leis, usufruir dos serviços
   sociais, fazer paródias de nossa política e de nossos tribunais.
   Se agissem assim, nos seus países de origem, seriam
   enforcados ou fuzilados.

           Por isso, mordem a mão que os alimenta!

           A questão é contraditória, paradoxal!

           Eles tentam trazer o seu
           sistema de vida falido e querem transformar os países

           que os acolheram nos países que abandonaram em busca
            de uma vida melhor.
            Compreende-se isto?
            Fonte: Recebido pela internet
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