segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Eleitores de Goiás: Sugestões Em Quem Votar !



Presidente

Marina Silva Nº 40   

   
           

Governador
Vanderlan Cardoso Nº 40  
                                                      Apoiado Por  Marina Silva
    

Marcou época como Prefeito de Senador Canedo. Concluiu o seu segundo mandato com mais de 80% de aprovação.É empresário bem sucedido. Uma nova liderança despontando em Goiás.


Senador
Ronaldo Caiado Nº 251 DEM



Deputado Federal completando o quinto mandato. Com larga experiência no Congresso Nacional, nunca esteve envolvido em algo que desabonasse a sua conduta. É atualmente uma das lideranças mais fortes do Estado de Goiás. Lidera as peequisas par o Senado, com ampla vantagem. Tem como suplente: o Deputado Estadual Luiz do Carmo, que é cristão comprometido com o evangelho.

Outra opção para o Senado                  
                                                            Apoiado Por Vanderlan e Marina Silva 

Senador
Aguimar Jesuíno Nº 401 PSB

Procurador do Ministério Público Federal. Produtor rural. Homem íntegro. Faz parte nova liderança que está surgindo em Goiás.


Deputado Federal                                 

Fábio Sousa 4578 PSDB

Já é deputado estadual. Tenta a vaga de federal pela primeira vez. É pessoa de bom testemunho no meio cristão e no desempenho do trabalho parlamentar. É filho de Cesar Augusto, líder do Ministério Fonte da Vida.



Para Deputado Estadual                       

Symeizon Silveira 20012 PSC  


Ele já é deputado estadual busca reeleição. Cristão de bom testemunho. É muito respeitado pela sua atuação. É filho do Sinomar, líder do Ministério Luz Para os Povos. 

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

O PT Está Vendendo o Brasil !



Fico sensibilizado quando vejo jovens se mobilizando, com todas as suas limitações, buscando abrir os olhos daqueles que estão 'dormindo', o sono da indiferença, do que está acontecendo com o Nosso Brasil !


Violência contra professores, Brasil no topo - Resumo


Estudo também revelou que também revelou que apenas um em cada dez professores no Brasil acreditam que a profissão é valorizada pela sociedade
Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe o Brasil no topo de um ranking de violência em escolas.

Notícias relacionadas

Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana.
Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados - a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália com 9,7%.
Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero.
O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (Talis, na sigla em inglês), também revelou que apenas um em cada dez professores (12,6%) no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%.
O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização de sua profissão.
Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a profissão é valorizada. Na sequência vêm Cingapura, com 67,6% e a Coréia do Sul, com 66,5%.
A conclusão da pesquisa é de que os professores gostam de seu trabalho, mas "não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral", diz a OCDE.
Segundo Van Damme, "a valorização dos professores é um elemento-chave para desenvolver os sistemas educacionais".
No Brasil, segundo dados do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDEs) da Presidência da República, divulgados em junho deste ano, a remuneração média dos professores é de pouco menos de R$ 1,9 mil por mês.
A média salarial dos professores nos países da OCDE, calculada levando em conta o poder de compra em cada país, é de US$ 30 mil (cerca de R$ 68,2 mil) por ano, o equivalente a R$ 5,7 mil por mês, o triplo do que é pago no Brasil.
O especialista da OCDE cita a Coreia do Sul e a China como exemplos de países onde o trabalho dos professores é valorizado tanto pela sociedade quanto por políticas governamentais, o que representa, diz ele, um "elemento fundamental na melhoria da performance dos alunos".
"Em países asiáticos, os professores possuem uma real autoridade pedagógica. Alunos e pais de estudantes não contestam suas decisões ou sanções", afirma.
A organização ressalta que houve avanços na educação brasileira nos últimos anos. Os investimentos no setor, de 5,9% do PIB no Brasil, estão próximos da média dos países da OCDE (6,1%), que reúne várias economias ricas.
"Entre 2000 e 2011, o nível de investimentos em educação no Brasil, em termos de percentual do PIB, quase dobraram", afirma Van Damme.
Outro indicador considerado importante pela OCDE, o percentual de jovens entre 15 e 19 anos que estudam, é de 77% no Brasil. A média da OCDE é de 84%.

Obs.: Os destaques no artigo foram efetuados pelo titular deste blog.


quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Salim Mattar: “Ninguém aguenta mais”!

                                                                                                 Nota: Amigos, posto um dos mais clarividentes, perspicazes e lúcidos artigos que já li neste semestre. Mostra que tanto quem o escreveu quanto quem o inspirou estão bem antenados com a realidade, do momento, de nosso país.

 Blogs e Colunistas



Salim Mattar teve seu primeiro contato com a ideia de liberalismo aos 16 anos, quando o professor de um cursinho noturno obrigou os alunos a ler A Riqueza das Nações, de Adam Smith.
Era o destino.
“Quais as chances de um curso de contabilidade, no interior de Minas Gerais, ensinar um livro tão importante?” Salim parece pensar em voz alta durante um almoço recente em Belo Horizonte, sede da Localiza, a empresa de aluguel de automóveis da qual é fundador, presidente executivo do conselho e um dos maiores acionistas.

O segundo contato veio no ano seguinte, quando leu na revista Visão excertos do livro O caminho da servidão, do economista austríaco Friedrich Hayek, cuja tese central é de que todas as formas de coletivismo, incluindo o socialismo, levam irremediavelmente à perda das liberdades individuais.
“Li aquilo e pensei: Esse cara está falando coisas que fazem sentido e em que eu acredito.” (A Visão, já extinta, era publicada por um outro liberal, o empresário Henry Maksoud, já falecido.)
Décadas depois, Salim tomou para si a tarefa de disseminar o ideário liberal no País –principalmente agora, depois de 12 anos do PT no poder e do crescimento exacerbado da máquina estatal, da carga fiscal e do discurso antiliberal.
Seu ativismo mais direto começou nos anos 80, período em que foi fundado o Instituto Liberal no Rio, São Paulo e Belo Horizonte, e por meio do qual ajudou a financiar a tradução para o português da obra mais eloquente do ideário liberal: A Revolta de Atlas, de Ayn Rand, uma filósofa russa naturalizada americana. Em 2000, foi um dos fundadores do Instituto Millenium, também voltado para a defesa da livre iniciativa e das liberdades individuais.
Nos últimos meses, outros empresários fizeram pronunciamentos de viés liberal, com tonalidades distintas. Rubens Ometto Silveira de Mello, da Cosan, citou Ayn Rand num discurso em Nova Iorque. Abilio Diniz disse esperar que o governo “não atrapalhe”, falando de uma medida provisória que prejudicava a BRF, e Benjamin Steinbruch criou o melhor slogan para a tese de que o Estado hoje atrapalha, dizendo que “só louco investe no Brasil.”
De uma hora pra outra, Salim Mattar não está mais falando sozinho.
Abaixo, o que ele acha das eleições que se aproximam.
Como o senhor vê o que aparenta ser o fim iminente do ciclo do PT no poder?
Acho que é hora de fazermos uma reflexão. Por que o Brasil está nesta situação, de 12 anos de PT desconstruindo o Brasil? O Brasil só não está pior porque o País é bom demais: é um país rico, com um povo trabalhador e um bom empresariado. Ninguém gosta de colocar o dedo na ferida, mas de quem é a culpa disto?  Para mim, a culpa é do DEM e do PSDB. Com um Fiat Elba, cassaram o Collor, mas com o mensalão, faltou culhão ao DEM e ao PSDB para pedir o impeachment do Lula. Aí dizem: “Mas não havia clima pra isso… Lula tinha tido uma votação maciça.” Pois muito bem, mas e a lei? Onde fica a lei? Uma votação maciça põe um indivíduo acima da lei? O DEM e o PSDB têm um débito com o País. Aliás, nunca souberam fazer oposição e não aprenderam com o PT sendo oposição enquanto governavam.
E a perspectiva de eleição de Marina Silva?
Todo mundo fala da comoção que foi a morte do Eduardo. Mas tem outra comoção implícita nas pesquisas: a comoção do antipetismo. Você vê que as pessoas querem mudança. Marina vai ser muito melhor que a Dilma porque vai ‘despetizar’ o Governo. Ao despetizar o Governo, o país melhora. Existe um ranço no atual Governo contra o capital, contra o lucro, contra o livre mercado, contra o capital estrangeiro e contra as liberdades individuais e de imprensa, contra a ética. Qualquer opositor da Dilma que vença vai fazer um trabalho de naturalmente despetizar o Governo. Ninguém aguenta mais! Aquele desabafo do Roberto Setúbal é isso: ninguém aguenta mais a mediocridade. A sociedade clama por qualquer um que não seja o PT.
Tanto faz Marina ou Aécio?
Não importa quem seja: o povo está dizendo que é anti tudo que está acontecendo atualmente: o aparelhamento das agências reguladoras, a qualidade da educação, que caiu, as obras de infraestrutura que não foram feitas a tempo… e agora tem essa delação premiada do cara da Petrobras: isso, em qualquer País sério, derruba governo, cai todo mundo! No Brasil, vai ficar por isso mesmo? Qualquer governo novo serve. Um governo que seja pior do que o da Dilma serve, porque vai ‘despetizar’ o Governo. Aécio ainda é para mim o nome certo para consertar o País. Ainda tenho esperança, faltam 30 dias e tudo pode acontecer. Se não der Aécio, que seja a Marina. Com certeza melhor do que ‘tudo isto que está aí’. Quem vencer vai receber uma herança maldita.
O empresariado está tomando posição?
Sou do grupo controlador de uma empresa listada na Bolsa, tenho acionistas, então tento não misturar as coisas, mas eu, como cidadão, não tenho mais como me calar. Estou no limite. Amo este país, acredito nele! É claro que estou colocando mais emoção nas palavras para tocar as pessoas, mas a maior parte do empresariado deseja uma mudança. Muitos não falam porque têm medo de retaliação. Todo dia a gente ouve uma história. Este Governo gera medo nas pessoas usando de sua força, do seu poder.
O senhor acha que os empresários deveriam participar mais do debate de ideias no País?
“Uma coisa é você não querer envolver sua empresa, que tem acionistas que podem até não concordar com você. Mas os empresários poderiam fazê-lo na pessoa física. Poderiam contribuir para a disseminação de ideias que possam garantir amanhã o livre mercado e mais liberdade para empreender. A gente compra seguro contra incêndio, seguro de vida e acidentes… Por que não comprar um seguro para garantir que teremos um livre mercado amanhã?”
Por Geraldo Samor
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/mercados/mercado-de-ideias/salim-mattar-ninguem-aguenta-mais/



quarta-feira, 24 de setembro de 2014

A Esquerda do Brasil, Fomentadora de Ódio - Defensora de Regimes Totalitários !

A esquerda no Brasil, em especial, os militantes de partidos como PSol, PT, Pcdo B e outros partidos nanicos, é odiosa. Tentam jogar pessoas umas contra as outras: pobres contra ricos, negros contra brancos, homossexuais contra heterossexuais e assim por diante.
Tais partidos de esquerda se colocam como defensores das liberdades, direitos das mulheres, dos homossexuais, liberdade religiosa, democracia, mas contraditoriamente defendem regimes que não prezam por nenhum desses valores. Exaltam o Hamas e se calam sobre o Egito. Isso é de fato, um preconceito dissimulado antissemita.
Afirmações acima e outros que menciono nos parágrafos que se seguem são parte de um discurso de um vereador da Câmara Municipal de Porto Alegre. Este vereador enfatiza que os PARTIDOS DE ESQUERDA estão importando para dentro do país o ódio que aqui não tínhamos! Estão estimulando o antissemitismo. Estão atacando a histórica comunidade judaica brasileira.
A mulheres de esquerda brasileira, defensoras desses regimes não caminhariam na rua do Afeganistão, Faixa de Gaza, Egito, etc., com as roupas que se vestem o Brasil. Lá não há liberdade para mulheres. Lá as mulheres não têm direitos!
Eu comento: No Brasil os gays podem se manifestar, fazer passeatas, etc. Nesses países incluindo Cuba, seriam mortos oficialmente pelo Estado.
Também afirmo: Na época da Copa a mídia mostrou várias vezes expoentes do PT, inclusive a Presidente Dilma, dizendo que ela foi vaiada nos estádios pela casse branca e rica. Não viram que havia também negros, mulatos, etc. Se quem foi aos estádios eram pessoas que tinham maior poder aquisitivo é porque o governo brasileiro se submeteu aos caprichos da FIFA, que cobrou preços exorbitantes nos ingressos.
Na abertura da última assembleia Geral da ONU, a chefe de Estado do Brasil, a Srª Dilma Rousseff, trouxe constrangimento internacional e vergonha para os brasileiros, quando propôs diálogos com o Estado Islâmico (ISIS), grupo de bárbaros terroristas genocidas, que deseja implantar um califado no norte do Iraque e leste da Síria. São intolerantes e violentos contra muçulmanos xiitas, cristãos, yazidis, drusos, etc. Estupram e decapitam pessoas, adultas e crianças. Atitudes como essa, da Presidente Dilma, são próprias de pessoas e governos marxistas, defensores de regimes totalitários. Por isso que o atual governo é muito próximo das ditaduras da África, do Irã, de Cuba e da Venezuela.

O parlamentar do Rio Grande do Sul que menciono acima, afirma que a aversão por Israel é estimulada pela esquerda odiosa do país. Cita o PT, PSol e PCdB, como partidos fomentadores desse ódio. Estes são também defensores do grupo terrorista Hamas. 
Israel é a única democracia do Oriente Médio. Jerusalém e Haifa estão cheias de árabes. Perguntem se eles querem morar na Faixa de Gaza? Que estrangulam que matam, que incendeiam cristão? Por que os defensores desses regimes não falam do Egito que derrubou a Irmandade Muçulmana, ligada ao Hamas, e que foram mais de mil condenados à morte, no Egito, pela política odiosa que faziam lá! Essa política odiosa de extermínio!
Porque os defensores da esquerda não mostram os cristãos nesses países sendo crucificados... na África e Oriente Médio? Isso silenciam, na verdade escondem os que se dizem libertário, o seu preconceito a seu desejo: Que é a extinção do Estado de Israel!
25% da população de Israel é árabe. O Parlamento Israelense é constituído também por árabes. Na Faixa de Gaza não tem Parlamento. Lá o povo não vota. Quem discorda: Morre!
Conclui o parlamentar gaúcho, reiterando que o PT, PSol e PCdoB querem é negar aos judeus, o direito de terem na sua terra!
Eu, titular deste blog, desconheço que exista em algum Parlamento dos países do Oriente Médio e África, de maioria muçulmana, um judeu como parlamentar!
Uma sugestão: Aos defensores desses regimes totalitários islâmicos e de Grupos Terroristas: Mudem para um desses países, por no mínimo um ano, e lá continuem com a defesa desses valores que defendem aqui e vejam se continuarão vivos, ao final desse tempo! 
A seguir, um vídeo de 5'31" do bravo vereador!







terça-feira, 23 de setembro de 2014

O califado petista

COLUNA
18/09/2014
Eles não confiam na 'sociedade'; só pensam no Estado, na interferência em tudo
As eleições para presidente não serão “normais” — apenas uma disputa entre dois partidos para ver quem fica com o poder. Não. Trata-se de uma batalha entre democratas e não democratas. Está na hora de abrirmos os olhos, porque está em curso o desejo de Dilma e seu partido de tomar o governo para mudar o Estado. Não tenho mais saco para tentar análises políticas sobre a “não política”. Não aguento mais tentar ser “sensato” sobre a insensatez. Por isso, só me resta fazer a lista do que considero as doenças infantis do petismo, cuja permanência no poder pode arrasar a sociedade brasileira de forma irreversível.
O petismo tem a compulsão à repetição do que houve em 1963; querem refazer o tempo do Jango, quando não conseguiram levá-lo para uma revolução imaginária, infactível. Os petistas querem a democracia do Comitê Central, o centralismo democrático, o eufemismo que Lênin inventou para controlar Estado e sociedade. Eles não confiam na “sociedade”; só pensam no Estado, na interferência em tudo, no comportamento dos bancos, nos analistas de mercado e principalmente no velho sonho de limitar a liberdade de opinião. Assinam embaixo da frase de Stálin: “As ideias são muito mais poderosas do que as armas. Nós não permitimos que nossos inimigos tenham armas, por que deveríamos permitir que tenham ideias?”. Nossa maior doença — o Estado canceroso — será ignorada e terá uma recaída talvez fatal. Não fazem autocrítica e não querem ser criticados. A teimosia de Dilma é total — vai continuar errando com galhardia brizolista. Sua ideologia é falha, mal assimilada nessa correria sindicalista e pelega. Até agora governaram um país capitalista com regras e métodos anticapitalistas — dá no desastre econômico a que assistimos. Eles odeiam a competência. Acham que administrar é coisa de burguês — vejam o estrago atual. Acham que planejam a História, que “fazem” a História. Por isso, adotaram a mui útil “mentira revolucionária”. Assim, podem ocultar tudo da sociedade para o “bem dela”. Aliaram-se ao que há de pior entre os reacionários brasileiros e vivem a volúpia de imitá-los, com um adorável frisson perverso ao cometerem malfeitos para “fins justos”. Aliás nem sabem o que são seus “fins”; têm uma vaga ideia de “projeto” que não passa de um sarapatel de “gramscianismo” vulgar com getulismo tardio e um desenvolvimentismo dos anos 1960. Foi assim que criaram a “roubalheira de esquerda”, que chamam de “desapropriação” de dinheiro da burguesia. Isso justificou o mensalão, feito para eleger Dirceu presidente em 2010. Fracassaram. Aliás, o PT abriga muitos fracassados porque, ao se dizerem “revolucionários” sentem-se superiores a nós, os alienados, os neoliberais, os direitistas, os vendidos ao imperialismo.
Não entendem o mundo atual e continuam com os pressupostos de uma política dos anos 1930 na URSS. Leiam os livros do período e constatem se um Gilberto Carvalho não pensa igualzinho ao Molotov. Para eles, a oposição é a união da “burguesia” contra o “povo” . No entanto, quem se aliou à pior burguesia patrimonialista foram eles; ou Sarney, Renan, Jucá, Maluf e Severino do macarrão são bolcheviques? Petistas só pensam no passado como vítimas ou no futuro como salvadores e heróis. O presente é ignorado, pois eles não têm reflexão crítica para entendê-lo. Adoram estar num partido que pensa por eles. Dá um alívio não ter de pensar — só obedecer. A mediocridade sonha com o futuro onipotente. A morte súbita de Eduardo Campos pirou os “hegelianozinhos de pacotilha” que descobriram que a História é intempestiva e não obedece ao Rui Falcão. Agora, rumam em massa para Pernambuco para elogiar quem chamavam de “traidor e menino mimado”.
Querem criar os tais “conselhos” sociais, para adiar os problemas, fingindo uma “humildade democrática” para “ouvir” a população, de modo a ocultar seu autoritarismo renitente. Vivem a ideia de um futuro socialista como o substituto do sonho de “imortalidade” dos cristãos. Comunista não morre; vira um conceito. O homem é um ser social, e o “ser social” nunca morre. Para eles (e para o Kim da Coreia do Norte), o indivíduo é uma ilusão que criou essa dor melodramática. Quem morre é pequeno-burguês. Muitos intelectuais e artistas que sabem dessas doenças infantis preferem cavalgar o erro a mudar de ideia. Consola a consciência ter uma estrelinha vermelha pendurada na alma.
Os petistas têm uma visão de mundo deturpada por conceitos compartimentados e acusatórios: luta de classes, vitimização, culpados e inocentes, traidores e traídos. Acham que a complexidade é um complô contra eles, acham a circularidade inevitável da vida uma armação do neoliberalismo internacional. Confundem simplicidade com simplismo. Nunca fazem parte do erro do mundo; sentem-se superiores a nós, tocados pelo dedo de Deus.
Agora, no mundo modificado pelo fim do socialismo real, pelos impasses do Oriente Médio, pela crise financeira do capitalismo, pela revolução digital, sentem falta de uma ideologia que os justifique e absolva. E como não existe nenhuma disponível (social-democracia, nem pensar...), apelam para o tosco bolivarianismo que nos contamina aos poucos. É inacreditável como batem cabeça para ditadores e criminosos, de Ahmadinejad a Maduro, de Putin a Fidel, tudo em volta do fascismo populista de Chávez.
Dilma se acha Brizola, Lula imita Getúlio: nacionalismo, manipulação da liberdade, ódio a estrangeiros, desconfiança dos desejos da sociedade. Nada pior do que o brizolismo-getulista neste momento do país. Estávamos prontos para decolar no mundo contemporâneo, mas seguraram o avião e voltamos para trás.
Por isso, repito a frase oportuna de Baudrillard:
“O comunismo, hoje desintegrado, tornou-se viral, capaz de contaminar o mundo inteiro; não através da ideologia, nem do seu modelo de funcionamento, mas através do seu modelo de desfuncionamento e da desestruturação da vida social”.
Este é o perigo.

3 Minutos Que Todos Precisam Assistir...




Dedico esse vídeo às Crianças e jovens, futuros gestores dos recursos naturais do Planeta Terra!
O breve vídeo que você vai assistir (3'05") foi feito em uma pequena ilha no Oceano Pacífico, a 2.000 km da costa, onde vivem apenas pássaros.
A ilha não é habitada por nenhum ser humano, mas mesmo assim....
Assista o filme e veja o que está acontecendo com o nosso planeta.


Algumas pessoas acham que não têm nada com isso, que nada podem fazer, que já basta se preocuparem com os seus familiares, mas podem sim!  
Podem ajudar a conscientizar o máximo de pessoas no mundo, começando com alguns da sua lista. Vamos explicar a elas que não precisam doar nada, isso outros mais engajados farão. Basta repassar!   
Leva três minutos apenas...Vivemos em sociedade, a união é a nossa força!!!

domingo, 21 de setembro de 2014

Educação Política de Um Povo - Versão Resumida

Manoel











Como cristão faço minhas as palavras de João apóstolo, afirmando que o mundo todo está debaixo do poder do Maligno (Jo 5.19). O coração do discípulo de Cristo sabe  que somos cidadãos de dois mundos, um temporário, que é aqui na terra, e outro eterno, onde viveremos para sempre sobre o pleno governo de Deus, sem interferências externas. Nesse reino, não haverá mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor, porque Ele enxugará toda a lágrima dos olhos daqueles que estarão com ele (Ap 21.4). No entanto, durante o tempo que vivermos aqui, neste mundo, além de não tirarmos os olhos daquele que estar por vir, devemos viver neste, como se habitássemos em um imóvel que daqui a certo tempo iremos nos mudar, todavia, precisamos cuidar dele para que não seja acelerada a sua deterioração, não cresça o mato no seu interior e com isso venha os insetos, roedores, animais peçonhentos, etc. e gere um caos em nossa habitação. A nossa responsabilidade como cidadão e a nossa atitude em relação à vida política do Município, do Estado e do Brasil, tem muito a ver com esse cuidado! Sobre este aspecto, desejo conversar um pouco com vocês.
“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão ignorante que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, o assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e o lacaio das empresas nacionais e multinacionais”.
Em uma eleição o povo exerce a sua mais elevada expressão de cidadania, por meio do voto universal (um voto para cada eleitor) de forma secreta, só ele e a sua consciência. Com o voto universal, todos estão nivelados: ricos e pobres, homens e mulheres, religiosos e ateus, sábios e ignorantes.
A Ciência Política ensina que o ideal é que todos os eleitores votem. Não é aconselhável votar nulo, porque significa um ato de grosseria, uma atitude antidemocrática dizendo que não concorda com a realização do pleito. É o que defendem os anarquistas e os autoritários: “Quanto pior, melhor”.
eleitor esclarecido não vota somente nos candidatos que parecem ter maior chance de ganhar.  Primeiroporque o voto deve estar baseado no que os candidatos defendem e no caráter dos mesmossegundoporque as pesquisas de intenção de voto podem estar erradas. Um candidato não eleito, mas que teve boa votação, se fortalece para os próximos pleitos.  
Uma das razões pelas quais o voto não deve ser negociado é ser ele um instrumento democrático, que leva às mudanças requeridas pela sociedadeQuem vende o seu voto não tem mais autoridade moral de cobrar uma postura correta daquele político que ajudou a elegê-lo, poiseste  pagou pelo voto recebido.
Uma motivação correta é apoiar determinado candidato se tem vocação para a vida pública, comprometimento com a justiça e a verdade, pela sua capacidade administrativa e não por aquilo que ele pode fazer apenaspor mim, por meus parentes ou por determinado grupo que represento”. O eleitor consciente deve lembrar-se que um político decente procura cuidar dos interesses da coletividade.[2] 
É muito importante que o voto não seja dado aos candidatos somente porque são nossos parentes, irmãos da igreja, vizinhos, amigos, colegas de trabalho, etc., ou como uma forma de gratidão, mas aos que preenchem os requisitos acima mencionados. [3] voto não tem preço, tem consequências.
Quando um líder eclesiástico troca apoio político por benefíciosmaterial de construçãoterrenos para templosempregos para parentes ou membros da igreja, etc. Este líder torna-se venaldesprezívelQuem assim procede nunca poderá ter atitude profética em relação em relação a quem se vendeu, pois uma das qualidades do profeta é a isenção: “não dever nada a ninguém, a não ser o amor.
No nosso entender, um líder eclesiástico não deve fazer campanha para este ou aquele candidato, este ou aquele partido, mas ensinar qual é o perfil de um bom aspirante a um cargo eletivo, segundo os princípios antes mencionados.
Só vemos razão para que um líder eclesiástico se engaje em campanha eleitoral, se for para tomar uma atitude profética, denunciando e alertando o povo, contra algo frontal à Palavra de Deus, à defesa da cultura judaico-cristã, como: defesa do aborto, casamento entre pessoas do mesmo sexo, alguma forma de defesa acintosa de injustiça, bem como à supressão da liberdade de opinião, de imprensa e de culto.
Os partidos políticos são transitórios, todavia, a Igreja do Senhor Jesus estará aqui até que Ele volte. Qualquer alinhamento de uma igreja a determinado candidato, partido ou ideologia, por razões meramente eleitorais, pode deixá-la à mercê de instabilidades.  Sábia é a afirmação de Ben Wong, representante da liderança mundial do Ministério Igreja nas casas: “É certo que cristãos como indivíduos participem da política, mas não a Igreja como instituição. A igreja pode e deve exercer influência, mas sem forçar a nada. Jesus sempre exerceu boa influência, mas não forçava ninguém a nada. A Igreja não deve impor convicções políticas.”
        Jesus Cristo não constituiu a sua Igreja sob os auspícios do poder da época, nem tampouco foi um cortesão, antes procurou manter-se distante do poder de então. Ao longo da História, todas as vezes que houve essa aproximação, a Igreja perdeu a sua autoridade profética e caiu em profunda decadência.
        Após as eleições, cabe ao eleitor acompanhar o mandato dos eleitos, conferindo se os mesmos estão sendo coerentes com as suas propostas de campanha e com a dignidade do cargo, apoiando ou repudiando os seus atos, de forma efetiva e pelos canais apropriados. Portanto,
Quem interessar ler o artigo completo acesse o link:

* Manoel Soares Cutrim Filho, graduado em Direito pela UNB, advogou por mais de vinte e cinco anos, Auditor Federal de Controle Externo do TCU – aposentado, cristão, patriota e conservador. E - mail: cutrim@terra.com.br

Colaboração: Diana Larsan Cutrim, psicanalista clínico, mãe, dona de casa, cristã, patriota conservadora.

Poderá também gostar dos posts correlacionados:




Manoel Soares Cutrim Filho, Eleições, Um Momento de Reflexão, O Mensageiro, julho-agosto/1994 .
Paul Freston, Bíblica e Crise Brasileira, ABU Editora, 1992, 1ª Edição, p. 57.
Op. cit., ABU Editora, 1992, 1ª Edição, p. 57.
Decálogo do Voto Ético, da Associação Evangélica Brasileira – AEVB, item III.
[5]

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Agora é oficial: Argentina já está sob regime socialista


18/09/2014
 às 18:35 \ EconomiaSocialismo

O Congresso argentino aprovou, nesta madrugada, a reforma da Lei de Abastecimento, rejeitada fortemente pela oposição e pelo setor produtivo por considerar que aumenta o controle do Estado sobre a atividade empresarial. O projeto de lei, que já havia passado pelo Senado, foi aprovado pela Câmara dos Deputados, por 130 a favor e 105 contra. 
A lei permite a fixação de limites de preços e de lucro de empresas, além do controle de cotas de produção, que ficará a cargo da Secretaria de Comércio do Ministério da Economia. O projeto ainda compreende a aplicação de multas, fechamento de empresas por até 90 dias e suspensão de registro por até cinco anos. A medida, portanto, aumenta ainda mais o poder de intervenção da presidente Cristina Kirchner na frágil economia argentina.                                                                                   
 Adeus, livre mercado! Cuba vem aí…                                              

                                                                      

                                                          A deputada Diana Conti, da coalizão governista Frente para a Vitória, disse durante a maratona de debates que a nova lei “ajudaria a garantir que o Executivo tenha os instrumentos necessários para proteger consumidores”. Defensores dizem que a medida também buscará conter as demissões em tempos de crise.
Proteger consumidores? Uma piada de mau gosto. A melhor proteção que existe para consumidores está no funcionamento do
livre mercado, com ampla concorrência do lado dos produtores e empregadores. Delegar tanto poder ao estado jamais protegeu consumidores ou quem quer que seja, à exceção dos próprios governantes e burocratas.
Aquilo que já era ruim ficou ainda pior. O grau de intervenção estatal na economia aumentará ainda mais agora, com essa prerrogativa esdrúxula. Se capitalismo é, na essência, os meios de produção em mãos privadas, e o socialismo é o controle estatal deles, então a Argentina já está sob um regime socialista na prática.
Manter a propriedade privada de jure serve apenas para preservar as aparências. Quando quem controla as decisões mais relevantes de uma empresa, como preço e produção, é o governo, então a propriedade de facto está nas mãos estatais, foi abolida.
Paradoxalmente para aqueles que ignoram que o nazismo foi mais afeito ao modelo socialista do que ao capitalismo liberal, esse era exatamente o método adotado pelos seguidores de Hitler. O Führer apontava dirigentes dentro das empresas, determinava o que produziriam e por quanto ou para quem venderiam. Por que socializar os meios de produção, se ele havia socializado os homens?
A Argentina caminha rapidamente rumo ao desastre socialista, como a Venezuela. Não custa lembrar que teve vários entusiastas por aqui, em nossa esquerda. Fico perplexo ao pensar que empresário ainda permanece lá, mantendo alguma chama de esperança de que poderá reverter tal curso. Dizem que a esperança é mesmo a última que morre. Sem dúvida ela morre depois do bom senso e do realismo…
Rodrigo Constantino
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/economia/agora-e-oficial-argentina-ja-esta-sob-regime-socialista/

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