sexta-feira, 26 de junho de 2015

O Melhor de A. W. Tozer


Amigos e amigas,
Li o livro do Tozer, mencionado neste título, da Ed. Mundo Cristão (Estação do Livro). Foi muito, mas muitoooooooo edificante para mim! Passo a repartir com vocês alguns trechos do mesmo, que mais me tocaram.
Sugiro e encorajo àqueles que têm o hábito de tirar ao longo do dia, um tempo para a Leitura da Palavra de Deus e para a oração/meditação, a aproveitem, por algum tempo, para ler os trechos deste livro. Estou certo que vocês serão muito edificados.
Estes são os trechos referidos:

"Os cientistas modernos perderam Deus de vista, em meio às maravilhas da criação; nós, os crentes (os fieis), corremos o perigo de perdermos Deus de vista em meio às maravilhas de Sua Palavra. p. 12

“É uma tragédia que, nesta época de trevas, deixemos para os pastores e líderes a busca de uma comunhão mais íntima com Deus”. p. 14

“A simplicidade existente em Cristo raramente se acha entre nós. Em lugar disso, vêem-se apenas programas, métodos, organizações e um mundo de atividades animadas, que ocupam tempo e atenção, mas que jamais podem satisfazer à fome da alma... tudo testifica que nós, em nossos dias, conhecemos a Deus apenas superficialmente, e que raramente experimentamos a Sua paz”. p. 15

“É necessário que simplifiquemos nossa maneira de nos aproximar de Deus. Urge que fiquemos tão somente com o que é essencial (e felizmente, bem poucas coisas são essenciais). Devemos deixar de lado todo esforço para impressioná-Lo, e ir a Ele com a singeleza de coração das crianças. Se agirmos dessa forma, Deus nos responderá sem demora”. p. 15

“Se não existir um desejo profundo de comunhão, não haverá manifestação de Cristo para o Seu povo”. p. 15

Quando do céu Deus falou ao Senhor Jesus, muitos homens que ouviram a voz explicaram-na como sendo fenômenos naturais. Diziam ter ouvido um trovão. Esse hábito de apelar às leis naturais para explicar a voz de Deus é a própria raiz da ciência moderna”. p. 21

“O homem secular também se inclina, mas não para adorar. Inclina-se para examinar, para pesquisar, para descobrir a causa e o funcionamento das coisas. O que ocorre é que estamos vivendo a era secular. Estamos acostumadas a pensar como cientistas e não como adoradores. O crente não exige explicações, mas dobra os joelhos e adora, sussurrando: ‘Deus meu!” p. 21

“As igrejas, de um modo geral, aceitam a grande heresia de que fazer barulho, ser grande e ativa torna-as mais preciosas para Deus”. p. 21

Enquanto o homem se considerar um pequeno deus, ao qual se deve tributar sua lealdade, haverá sempre aqueles que se deleitarão em afrontar o seu ídolo”. p. 27


“O veemente esforço que o coração faz para defender-se contra as injúrias, para proteger a sua honra sensível, contra toda opinião desfavorável da parte dos amigos e adversários jamais permitirá que sua mente goze paz”. No entanto, homens continuam levando essa carga pela vida afora, ... ressentindo-se conta toda crítica, magoando-se profundamente com a mais leve indiferença, revolvendo-se insones em seus leitos, se outros forem preferidos em lugar deles”. p. 27

“O homem manso não importa se alguém for maior do que ele, ... Não é covarde nem vive atormentado por reconhecer sua própria inferioridade. Pelo contrário, seu espírito é valente como um leão e forte com um Sansão; porém, deixou de iludir a si próprio... Sabe perfeitamente bem que o mundo jamais o verá como Deus o , e por isso deixou há muito de importar-se com os conceitos dos homens. Sente-se plenamente satisfeito em deixar que Deus restabeleça os seus valores”. pp. 27/28


“Suplico-te ó Deus... Torna minha voz tão idêntica à tua que até mesmo as ovelhas doentes a reconheçam e te sigam”. p. 68

“O jugo do mundo (esse sistema baseado no orgulho, materialismo, dissimulação, competição, etc.) é pesado, mas Jesus diz que o jugo é suave, e seu fardo é leve (Mt 11.30). Baseado nessas afirmações A. W. Tozer fez uma oração escrita que diz: “Senhor, torna meu coração como o de uma criança. Livra-me do impulso de competir com os outros, buscando posição mais elevada entre os homens. Desejo ser simples e ingênuo como uma criança. Livra-me das atitudes fingidas e da dissimulação. Perdoa-me por haver pensado tanto em mim. Ajuda-me a esquecer a mim mesmo e a encontrar a verdadeira paz na Tua contemplação. A fim de que possas responder a esta oração, eu me humilho perante Ti. Coloca sobre mim Teu fardo suave do auto desprendimento, para que eu possa encontrar descanso. Amém” p. 30

Apesar de toda a boa vontade de Deus para conosco, Ele não pode atender aos desejos do nosso coração enquanto os nossos desejos não forem reduzidos a um só. Quando tivermos dominado as nossas ambições; quando tivermos esmagado o leão e a víbora da carne, e calcado o dragão do amor próprio sob os nossos pés, e nos considerarmos verdadeiramente mortos para o pecado, então, e só então, Deus poderá elevar-nos à novidade de vida e encher-nos do Seu bendito Espírito Santo. p. 33

A moda atual de usar beleza física e personalidades brilhantes na promoção religiosa é outra manifestação da influência do espírito romântico na igreja. O balanceio rítmico, o sorriso plástico, e a voz muito, mas muito alegre mesmo, denunciam a frivolidade religiosa mundana.... Daí ele traz a sua produção inepta para o lugar santo e a mascateia, oferecendo-a aos cristãos doentios ... que andam à procura de alguma coisa que os divirta enquanto ficarem dentro dos limites dos costumes sócio religiosos vigentes. p. 35

Se meu linguajar parece severo, é bom lembrar que não o dirijo a nenhuma pessoa individualmente. Para com o mundo perdido dos homens, só tenho uma grande compaixão e o desejo de que todos venham a arrepender-se. Pelos cristãos cuja liderança vigorosa, mas equivocada tem procurado atrair a igreja moderna do altar de Jeová para os altares do erro, sinto genuíno amor e simpatia. Quero ser o último a ofendê-los e o primeiro a perdoá-los, lembrando-me dos meus pecados passados e da minha necessidade de misericórdia, bem como da minha fraqueza pessoal e da minha tendência natural para o pecado e o erro. A jumenta de Balaão foi usada por Deus para repreender um profeta. Daí parece que Deus não exige perfeição no instrumento que Ele emprega para advertir e exortar o Seu povo”.  p.36.

“O melhor meio de controlar os nossos pensamentos é oferecer a mente a Deus em completa submissão. O Espírito Santo a aceitará e assumirá o controle dela imediatamente. Depois será relativamente fácil pensar em coisas espirituais, especialmente se treinarmos o nosso pensamento mediante longos períodos de oração diária. Praticar longamente a arte da oração mental (isto é, falar com Deus interiormente, enquanto trabalhamos ou viajamos) ajudará a formar o hábito do pensamento santo”. p. 36

“Neste mundo os homens são julgados pela habilidade com que fazem as coisas.
São avaliados de acordo com a distância que cobriram na escalada do monte da realização...
No alto estão os poucos que, por uma combinação de talento, árduo trabalho e boa sorte, conseguem chegar ao pico, e ao luxo, fama e poder que ali se encontram.
Mas nisso tudo não há felicidade. O esforço para ter sucesso exerce muita pressão sobre os nervos. A excessiva preocupação com a luta pela conquista aperta a mente, endurece o coração e veda mil visões fulgurantes que poderiam ser desfrutadas se tão-somente houvesse vagar (tempo) para notá-las.
O homem que chega ao pináculo raramente é feliz por muito tempo. Logo é devorado por temores de que pode escorregar uma estaca abaixo e ser forçado a dar seu lugar a outro”. p. 40

“... O jogador de bola vive por suas médias de rendimento no campo, o homem de negócio por seu gráfico ascendente, e o concertista pelo medidor dos seus aplausos. Não é incomum suceder que o lutador desafiante no ringue chore abertamente por não conseguir nocautear o campeão. Ser o segundo colocado o deixa completamente desconsolado; tem de ser o primeiro para ser feliz.
Esta mania pelo sucesso é a preservação de uma coisa boa. O desejo de cumprir o propósito para o qual fomos criados é, por certo dom de Deus, mas o pecado retorceu este impulso e fez dele uma cobiça egoísta pelo primeiro lugar e pelas honras das altas posições. O mundo inteiro dos homens e arrastado por esta cobiça como por um demônio, e não há escape.
Quando vamos a Cristo entramos num mundo diferente. O Novo Testamento nos apresenta uma filosofia espiritual infinitamente mais elevada do que a que motiva o mundo, e inteiramente contrária a ela. Conforme o ensino de Cristo, os humildes de espírito são bem-aventurados; os mansos herdam a terra; os primeiros são os últimos, e os últimos são os primeiros; o maior homem é aquele que serve melhor os outros; o que perde tudo é o único que por fim possuirá tudo; o homem do mundo coroado de êxito verá os tesouros que acumulou serem varridos pela tempestade do juízo; o mendigo justo vai para o seio de Abraão, e o rico arde nas chamas do inferno.
Nosso Senhor morreu em aparente fracasso, desacreditado pelos líderes da religião estabelecida, rejeitado pela sociedade e abandonado pelos Seus amigos... Coube à ressurreição demonstrar quão gloriosamente Cristo havia triunfado e quão tragicamente o governador tinha fracassado”. p. 41

“Ninguém merece sucesso enquanto não estiver disposto a fracassar. Ninguém é moralmente digno de sucesso nas atividades religiosas enquanto não quiser que a honra da vitória vá para outrem, se for esta a vontade de Deus.
Deus talvez permita que o Seu servo tenha êxito depois de o ter disciplinado, a tal ponto que ele não precise vencer para ser feliz. O homem a quem o sucesso exalta e o fracasso abate é carnal ainda. Na melhor das hipóteses, o fruto que der terá bicho.
Deus permitirá sucesso a Seu servo quando este aprender que o sucesso não o torna mais caro a Deus, nem mais valioso no esquema global das coisas. Não podemos comprovar o favor de Deus com grandes reuniões ou apresentando conversos ou com novos missionários enviados ou com a distribuição de Bíblias. Todas estas coisas podem ser realizadas sem o auxílio do Espírito Santo. Uma boa personalidade e um penetrante conhecimento da natureza humana é tudo que qualquer pessoa necessita para ser um sucesso nos círculos religiosos hoje.
A nossa grande honra está em sermos precisamente o que Jesus foi e é. Ser aceito pelos que O aceitam, rejeitado pelos que O rejeitam, amado pelos que O amam e odiado por todos os que O odeiam — que maior glória poderia advir a alguém? ” p. 42

“Outra razão da ausência de real anseio pelo retorno de Cristo é que os cristãos se sentem tão bem neste mundo que têm pouco desejo de deixá-lo. Para os líderes que regulam o passo da religião e determinam o seu conteúdo e a sua qualidade, o cristianismo tornou-se afinal notavelmente lucrativo. As ruas de ouro não exercem atração muito grande sobre aqueles que acham fácil amontoar ouro e prata no serviço do Senhor cá na terra. Todos queremos reservar a esperança do céu como uma espécie de seguro contra o dia da morte, mas enquanto temos saúde e conforto, por que trocar um bem que conhecemos por uma coisa a respeito da qual pouco sabemos? Assim raciocina a mente carnal, e com tal sutileza que dificilmente ficamos cientes disso”. p. 51

“Não existe poder nas lágrimas em si, mas as lágrimas e o poder sempre estiveram juntos na Igreja dos Primogênitos (Primeiros Cristãos)”. p. 52 

“É doloroso ver um grupo de cristãos felizes, nascidos com simplicidade e unidos pelos laços do amor celestial, perderem gradualmente seu caráter simples, começando a tentar controlar cada movimento do Espírito e morrendo lentamente de dentro para fora. Essa foi, porém, a direção que quase todas as denominações cristãs tomaram através da História, e apesar da advertência feita pelo Espírito Santo e as Escrituras, essa é a direção que quase todos os grupos religiosos estão tornando hoje”. p. 59

“Suplico-te, ó Deus, dá-me olhos penetrantes para perceber a presença do inimigo; dá-me entendimento para observar e coragem para contar fielmente o que vejo, Torna minha voz tão idêntica à tua que até mesmo as ovelhas doentes a reconheçam e te sigam”. p. 68

A ideia de sermos peregrinos, estarmos de passagem, nesta terra, foi superada, diz Tozer:
“Os homens pensam no mundo não como um campo de batalha, mas como um parque de diversões. Não estamos aqui para lutar, mas para nos divertir. Esta não é para nós uma terra estranha, e sim o nosso lar”. p. 75

“O cristão acredita estar morto em Cristo, mas encontra-se mais vivo do que nunca e espera viver realmente para sempre. Ele anda na terra, embora sentado no céu, e apesar de ter nascido neste mundo, depois de sua conversão descobre que este não é o seu lar. Como o curiango (bacurau), que no ar é a essência da graça e formosura, mas no chão mostra-se desajeitado e feio, o cristão também se destaca nos lugares celestiais, mas não se entrosa muito bem na sociedade em que nasceu”. p.85

Melhor trabalhar com a prevenção. Veja o que Tozer fala a respeito:
“Depois que um homem caiu no precipício não há muito que você possa fazer por ele; mas podemos colocar sinais ao longo do caminho para impedir que o próprio viajante caia. Eis alguns:
1. Não defenda a sua igreja ou a sua organização contra a crítica. Se a crítica é falsa, não pode causar dano. Se é verdadeira, você tem que ouvi-la e fazer alguma coisa a respeito dela.
2.           preocupe-se, não com o que você tem realizado, mas com o que poderia ter realizado se seguisse o Senhor completamente. É melhor dizer (e sentir): "Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer."
3.           quando censurado, não preste atenção na fonte. Não indague se é um amigo ou um inimigo que o repreende. Frequentemente um inimigo é-lhe de maior valia do que um amigo, porque aquele não é influenciado pela simpatia.
4.           mantenha o coração aberto para a correção dada pelo Senhor e esteja preparado para receber dEle o castigo, sem se preocupar com quem segura o açoite. Os grandes santos aprenderam todos a levar surra com classe — e esta pode ser uma razão por que foram grandes santos”. p.108/109

“Há muitos anos um filósofo alemão disse alguma coisa no sentido de que, quanto mais um homem tem no coração, menos precisará de fora; a excessiva necessidade de apoio externo é prova de falência do homem interior.
Se isto é verdade (e eu creio que é), então o desordenado apego atual a toda forma de entretenimento é prova de que a vida interior do homem moderno está em sério declínio. O homem comum não tem nenhum núcleo central de segurança moral, nenhum manancial em seu peito, nenhuma força interior para colocá-lo acima da necessidade de repetidas injeções psicológicas para dar-lhe coragem para continuar vivendo. Tornou-se um parasita no mundo, extraindo vida do seu ambiente, incapaz de viver um só dia sem o estímulo que a sociedade lhe fornece.
Schleiermacher afirmava que o sentimento de dependência está na raiz de todo culto religioso, e que por mais alto que a vida espiritual possa subir, sempre tem que começar com um profundo senso de uma grande necessidade que somente Deus poderia satisfazer. Se este senso de necessidade e um sentimento de dependência estão na raiz da religião natural, não é difícil ver por que o grande deus Entretenimento é tão ardentemente cultuado por tanta gente. Pois há milhões que não podem viver sem diversão. A vida para eles é simplesmente intolerável. Buscam ansiosos o bendito alívio dado por entretenimentos profissionais e outras formas de narcóticos psicológicos como um viciado em drogas busca a sua injeção diária de heroína. Sem estas coisas eles não poderiam reunir coragem para encarar a existência.
Ninguém que seja dotado de sentimentos humanos normais fará objeção aos prazeres simples da vida, nem às formas inofensivas de entretenimento que podem ajudar a relaxar os nervos e revigorar a mente exausta de fadiga. Essas coisas, se usadas com discrição, podem ser uma bênção ao longo do caminho. Isso é uma coisa. A exagerada dedicação ao entretenimento como atividade da maior importância para a qual e pela qual os homens vivem, e definitivamente outra coisa, muito diferente”. p.110/111
A Verdadeira Religião não se Baseia em Sentimento, mas na Vontade
“Mas, em primeiro lugar devemos querer, pois a vontade é senhora do coração”. p. 150

A substituição da velha pela nova natureza
“Antes que o Espírito de Deus possa operar criativamente em nosso coração, Ele precisa condenar e matar a "carne" que existe em nós; isto é, precisa ter nosso pleno consentimento para substituir nosso "eu" natural pela Pessoa de Cristo. Esta substituição é cuidadosamente explicada em Romanos 6, 7 e 8. Quando o cristão sincero passa pela experiência da crucificação descrita nos capítulos 6 e 7, ele é introduzido nas regiões mais amplas e livres do capítulo 8, e nelas o "eu" é destronado e Cristo entronizado para sempre”. p. 163

Aspectos da Oração
“Penso que as maiores orações são aquelas onde você não diz uma palavra nem pede nada. Deus, porém responde e nos dá o que pedimos. Isso é claro, e ninguém pode negar tal coisa a não ser que negue as Escrituras. Mas esse é apenas um dos aspectos da oração, não sendo nem mesmo o mais importante. Algumas vezes me dirijo a Deus dizendo: "Senhor, mesmo que nunca mais responda a nenhuma de minhas orações enquanto eu viver, continuarei ainda assim a adorá-lO, tanto nesta vida como na vindoura, por aquilo que o Senhor já fez". Já devo tanto a Deus que mesmo que vivesse durante milênios e milênios jamais poderia pagar-lhe o que fez por mim”. p. 185

“Não é mesmo um estratagema do velho inimigo, Satanás, persuadir os santos no Corpo de Cristo a se envolverem em discussões amargas a respeito de arrebatamento pré e pós-tribulação, pós-milenialismo, a-milenialismo e pré-milenialismo — exatamente numa hora em que a ''morte em excesso" paira sobre nós como uma nuvem negra e ameaçadora?
Irmãos, esta é uma época e hora em que o povo do Senhor deve ficar alerta em relação à esperança e promessa de sua vinda, de modo a levantar-se cada manhã como a criança no dia de Natal — entusias¬mada e certa de que o dia é hoje! ”  p.195

Um Rápido Esboço Histórico da Igreja
“Enquanto "saíam e pregavam em toda parte", o Senhor operava junto a eles. . . confirmando a palavra por meio de sinais". Mas quando se retiravam para monastérios ou brincavam de edificar lindas catedrais, o auxílio de Deus era sustado até que um Lutero ou um Wesley se levantasse para desafiar novamente o inferno. Deus derramava então invariavelmente o seu poder como fizera antes.
Em toda denominação, sociedade missionária, igreja local ou cristão individual, vemos esta lei em operação. Deus opera quando seus filhos vivem ousadamente. Ele se interrompe quando não há mais necessidade de sua ajuda. No momento em que buscamos proteção fora de Deus, nós a encontramos em prejuízo próprio. No momento em que construímos uma parede de segurança feita de doações, leis secundárias, prestígio, múltiplos agentes para a delegação de nossos deveres, a paralisia se introduz imediatamente, uma paralisia que só pode terminar em morte.
O poder de Deus só vem atendendo ao apelo do arado Ele só é liberado na igreja quando ela estiver fazendo algo que necessite do mesmo. Com a palavra "fazendo" não quero indicar simples atividade. Já existe excesso de "movimento" nela, mas cm tocas essas atividades ela cuida para manter intocado o campo endurecido. Ela toma precauções para confirmar sua movimentação, dentre dos limites da completa segurança. Essa a razão pela qual é estéril, não dá fruto. Está segura, mas amadurecida.
Olhe à sua volta e veja os milagres de poder que estão tendo lugar, veja onde eles se realizam. Não é no seminário onde cada pensamento é preparado para o aluno, sendo recebido sem esforço e de segunda mão; não é na instituição religiosa onde a tradição e o hábito tornaram a fé desnecessária; não é na velha igreja onde placas memoriais são colocadas sobre os móveis, prestando um testemunho silencioso quanto a glória que já se foi. Onde a fé destemida está lutando para avançar contra toda e qualquer oposição, Deus invariavelmente se encontra junto a ela, enviando "ajuda do santuário". p.199/200


 Obs.: O que estiver em vermelho, foi efetuado pelo titular do blog, bem com as explicações que estiverem entre parênteses.

sábado, 20 de junho de 2015

Trabalho infantil: aberração ou necessidade?

15/06/2015
 às 11:23 \ EconomiaLegislação


Coluna
Rodrigo Constantino

Análise de liberal sem medo de polêmica

Procurei resumir o texto
No debate sobre como fazer frente à exploração do trabalho infantil, que ainda afeta 3,2 milhões de brasileiros entre 5 e 17 anos, a Justiça e o Ministério Público do Trabalho (MPT) se chocam com as Varas da Infância e Adolescência. O motivo da disputa é a frequente emissão de alvarás que autorizam menores de idade a executar atividades profissionais. Os juízes e promotores do Trabalho veem nesses documentos uma violação à Constituição Federal, ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e também à competência jurídica que lhes foi atribuída. Para os juízes das Varas da Infância e Adolescência, a concessão de autorizações para que menores sejam formalmente empregados, recebendo todos os direitos trabalhistas, pode ser um caminho dignificante ou mesmo a saída da miséria.
Duas irmãs limpam o vidro do carro para ganhar
um  trocado.
 Fonte: GLOBO

No Rio de Janeiro, o juiz Pedro Henrique Alves é o titular da 1ª Vara de Infância, Juventude e Idoso e, para não errar, prefere não arriscar o número de alvarás que concedeu a menores desde que assumiu o cargo, há cinco meses. Mas, ao opinar sobre esse tipo de autorização, defende a concessão dentro de limites:
— Acho o trabalho dignificante. É claro que aquelas formas de trabalho que são de alguma forma degradantes, que violem o direito da criança e do adolescente, devem ser combatidas, mas, se o trabalho não prejudica a integridade física, intelectual e moral, não prejudica o estudo, não consigo visualizar qualquer prejuízo.
Abaixo, um texto meu antigo sobre o assunto, para ajudar nas reflexões:
Trabalho infantil
Considero repugnante constatar a existência de trabalho infantil em pleno século XXI. Crianças deveriam ser livres para brincar, estudar, criar, enfim, viverem como crianças, sem as responsabilidades dos adultos. A vida já é dura demais, deixem-nas curtirem a fantasia que é ser uma criança mais inocente. O combate ao trabalho infantil deve ser sério, e ficar a cargo de quem realmente pode alterar esse quadro. Infelizmente, não é o que ocorre...
A lei mais básica do ser humano é o instinto de sobrevivência. O governo pode escrever o que quiser em pedaços de papel, mas não pode alterar essa realidade natural, assim como não pode ignorar a lei gravitacional. A proibição legal do trabalho infantil pode ser moralmente desejável, porém não será ela que irá de fato eliminar tal problema social...
...são os mais preparados economistas que devem cuidar do modelo econômico do país. E este será crucial para determinar a condição financeira da nação, que por sua vez pode afastar ou aproximar a dura realidade do trabalho infantil. Em resumo, não basta condenar a existência desse triste fato, mas sim apresentar soluções técnicas, e estas dependem da economia.
Quando o estado cresce demais, buscando solucionar todas as mazelas da humanidade, ele absorve como um buraco negro os recursos disponíveis. Governo não cria renda, apenas consome e distribui. ... Economia não é um jogo ... onde para um ganhar o outro precisa perder. Um país sem os grandes entraves burocráticos típicos do estado inchado e sem o peso dos impostos confiscatórios pode acumular muito mais capital, e apresentar ganhos de produtividade expressivos, onde menos trabalho irá gerar mais resultado. Esse é o caminho econômico para se combater a fome e, por tabela, o trabalho infantil.
Países desenvolvidos, que se aproximaram mais dessa receita capitalista, não enfrentam hoje esses graves problemas de mão de obra semi-escrava ou infantil. No outro extremo, nações miseráveis que foram vítimas de governos interventores e totalitários apresentam elevadas taxas de trabalho infantil. Não adianta criar leis vetando isso, nem pregar códigos de ética bonitos no papel. As forças naturais serão mais fortes, e o uso da mão de obra infantil irá ocorrer de qualquer maneira, mesmo que na ilegalidade. Basta observar em Cuba a quantidade de meninas que se tornam prostitutas, algumas vezes em troca de nada mais que um prato de comida. Se não houver riqueza disponível, possível apenas através do acúmulo de capital viável num ambiente de livre mercado e pouco governo, o trabalho infantil poderá assumir um caráter ainda mais nefasto. A experiência das nações socialistas comprova isso.
Normalmente, os ferrenhos combatentes do trabalho infantil ... São pessoas bem-intencionadas, que ficam chocadas com a realidade dessa gente. Esquecem que enquanto o homem lutava para sobreviver na natureza, crianças ajudavam, participavam.
Um exemplo evidente disso é quando os leigos condenam as multinacionais que contratam pessoas de países pobres por salários irrisórios, ou mesmo crianças. A ignorância aliada à boa intenção cria a ilusão de que essas empresas deveriam simplesmente pagar mais, e não usar mão de obra infantil... essas pessoas não se perguntam o que aconteceria com esses trabalhadores caso a multinacional simplesmente abandonasse o lugar. Aquele sujeito que ganhava pouco agora passa a ganhar nada.
... A solução para isso, ... para o trabalho infantil, não está, definitivamente, no poder de fiscalização do governo, nem nas boas intenções dos leigos românticos, mas sim no enriquecimento da nação, possível somente com menor intervenção estatal.
O que o leitor prefere: um menino ajudando os pais em algum trabalho honesto, mantendo os estudos, ou ocioso e seduzido pelo crime? ... Não seria melhor, dentro das realidades, que a garotada estivesse ocupada em algo produtivo e honesto depois da escola?
Não custa lembrar que gente como Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, começou a trabalhar com apenas 9 anos. Era outra época, outra realidade, sem dúvida. Mas aquela experiência fez bem, não mal, ao pequeno garoto. Inúmeros outros casos assim existem..
Repito: ninguém pode ficar satisfeito com o trabalho infantil em pleno século XXI. Mas devemos debater de forma séria e madura os melhores métodos para erradicá-lo, sem romantismo ou hipocrisia. Claro que ninguém vai defender ou justificar um garoto de 7 anos em condições desumanas numa carvoaria, por exemplo. Não é disso que se trata. E sim de compreender que há casos em que algum trabalho decente, honesto, pode representar a melhor alternativa disponível...

Rodrigo Constantino
Obs.: O que está em vermelho foi selecionado pelo autor deste blog

Fonte: 

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Doutrinação Ideológica nas Escolas - Sutilezas através de trabalhos, debates, redações, etc. PAIS: FIQUEM DE OLHO!


Este documento comprova que pais ausentes ou omissos, colocam os seus filhos no colo de professores e professoras, que a principal missão deles nas escolas não é ensinar as matérias, mas 'fazer a cabeça dos alunos'. Quanto mais novos forem esses alunos, mais fáceis são de serem influenciados por ideologias como: o Marxismo Cultural e a Ideologia de Gênero.

Pais e mães, 'fiquem de olho' sobre o conteúdo que estão passando para os seus filhos, na escola, conteúdo esse escondido em trabalhos, debates redações, etc.
Você é responsável por transmitir as orientações sexuais para os seus filhos. Não transfira esse direito/dever para a escola ou o governo! 

Comentário do titular deste blog acerca foi objeto do meu comentário feito no Face, sobre o Projeto de Pesquisa. Tema: Sexualidade humana. Questionário distribuído para crianças de 8 anos na Escola Municipal Domingos José Diniz Costa, Belém de Contagem - MG: https://www.facebook.com/manoel.soarescutrimfilho/posts/699613323476376?pnref=story




segunda-feira, 15 de junho de 2015

Eles desafiam Darwin - Defendem o fim da Teoria da Evolução, como paradigma (padrão)

Cientistas brasileiros se aliam a um grupo de acadêmicos americanos e começam a defender nas universidades do País que a vida teria sido criada por uma mente inteligente
Paulo.Rodrigo Cardoso (rcardoso@istoe.com.br)
Toda vez que é instada a dissertar sobre o início do universo e da vida, a maioria da comunidade científica apoia-se nos princípios de Charles Darwin (1809–1882), o biólogo e naturalista inglês que explicou a origem da diversidade da vida na terra com a Teoria da Evolução. Para esses darwinianos, novas espécies de seres vivos surgem por meio de mudanças graduais, geradas pela descendência e guiadas pela seleção natural. Cresce no País, no entanto, um grupo de cientistas de currículos robustos dispostos a quebrar o paradigma da biologia evolutiva, defensores da Teoria do Design Inteligente (TDI). A vida, para eles, não se desenvolveu na Terra de forma natural, mas projetada por uma mente inteligente. “Conhecimentos científicos em bioquímica e biologia molecular cada vez mais apurados nos permitiram abrir a caixa preta chamada célula e enxergar nela um conjunto imenso de máquinas moleculares dotado de uma complexidade irredutível”, diz Marcos Eberlin, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Não dá para pensar num motor desse tipo produzido por forças naturais. Foi decisão de uma inteligência que existe no universo.” Autor de mais de 650 artigos científicos com mais de dez mil citações e comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico, Eberlin é o porta-voz brasileiro da TDI, um movimento que nasceu nos Estados Unidos no final dos anos 80. Por lá, há cerca de três mil adeptos, como químicos, bioquímicos, biólogos e físicos. Aqui, os seguidores ganharam corpo com a Sociedade Brasileira do Design Inteligente, constituída no mês passado. Com Eberlin na presidência e um comitê científico composto por alguns ex-darwinistas, a entidade recentemente deu vida ao 1º Congresso Brasileiro do Design Inteligente, em Campinas, no interior de São Paulo.
POLÊMICA,  Marcos Eberlin, professor do Instituto de Química da Unicamp (acima), e o americano Paul Nelson: eles defendem o fim do paradigma da Teoria Evolutiva

Ao final do ciclo de palestras, no domingo 16, que contou com a presença de cientistas do exterior, como o filósofo com especialização em biologia evolucionária Paul Nelson, entre os 370 participantes, o número de membros da sociedade saltou de 220 para 300. “Seremos 500 até o final do ano, mil até o ano que vem e cinco mil em cinco anos”, afirma o químico da Unicamp. “Não somos inimigos de Darwin, mas amigos da ciência. Queremos restabelecer a verdade científica”, diz ele, que é membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC). Por enquanto, porém, eles têm causado controvérsia na comunidade científica. Para o especialista em genética evolutiva Diogo Meyer, a TDI tem credibilidade quase nula. “Eles não são da área para a qual pretendem contribuir. São químicos, pessoas que atuam na biologia molecular, bioquímica, e não trabalham com a evolução, diversidade biológica ou genética”, afirma ele, que é biólogo do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP). “É como se eu, que trabalho com evolução, argumentasse contra as interpretações mais convencionais da Revolução Francesa.”




Para os darwinianos, a TDI é um movimento de criacionistas que tenta dar uma roupagem de teoria científica à fé deles. “A gente diz por que a evolução dá conta de explicar as estruturas complexas das moléculas celulares, mas quem está atacando uma ideia já vigente precisa arregaçar a manga e mostrar serviço, o que não ocorreu até agora”, afirma Meyer. Evangélico batista, o químico Eberlin argumenta que tentam rotular o selo de religião na TDI para classificá-la como pseudociência. A universidade da qual ele é docente chegou a divulgar o Congresso sobre Design Inteligente em sua página no Facebook mas, de acordo com Eberlin, sofreu pressão para remover o anúncio. A Unicamp explicou, por meio de sua assessoria, que após verificar que o evento não conta com participação institucional concluiu que não justifica a sua divulgação. O porta-voz da TDI chama seus opositores de pitbulls de Darwin. Para eles, o químico, presidente da Sociedade Internacional de Espectrometria de Massas, é um charlatão. O docente, porém, continua aceitando convites para palestrar em universidades e explanar que fomos planejados e não gerados por processos naturais.

Foto: João Castellano/Ag. Istoé


domingo, 14 de junho de 2015

Empreendedorismo muda mais vidas do que educação



Coluna
Rodrigo Constantino
Análise de liberal sem medo de polêmica






 11/05/2015 às 20:25 \ Educação, Empreendedorismo                                                                      

Por Bernardo Santoro, publicado noInstituto Liberal
Esse seria um excelente lema para o governo                                                                       

Uma importantíssima reportagem do Jornal O Globo passou despercebida, ou não teve a ênfase que merecia, muito porque de certa forma desconstrói um dogma muito arraigado no Brasil.
De acordo com pesquisa realizada pelo IPEA, ter talento, empreender, achar um nicho de mercado ou inventar um novo produto são qualidades mais importantes que a educação formal 
propriamente dita. E o estudo aprofunda essa questão, ao afirmar que educação
voltada para si própria, como mestrados e doutorados focados em área acadêmica, são tão importantes no enriquecimento quanto terminar o ensino médio.
E o que é pior: a educação no Brasil se tornou um paradigma sobre como essa atividade pode ser apenas um fim em si mesmo, e não um meio para se qualificar para o mercado e para maximizar os dons do educado para empreender junto à sociedade.
O que mais se vê é a compra do discurso de que “educação não é mercadoria”, ou “educação deve ter pensamento crítico”, e o pior de todos, “educação não é pra treinar mão-de-obra para o capital”. Na verdade, educação é o contrário do que esse discurso tosco de esquerda tenta impor sem contraponto.
Educação é mercadoria sim, que deve ser comprada e vendida na maior quantidade possível pelo maior número de ofertantes, para que essa educação seja de qualidade e acessível a todos, ainda que subsidiada pelo Governo através de vales-educação.
Educação não deve ter conteúdo ideológico, devendo ser transmitido ao aluno o conhecimento com a maior depuração possível e apresentando-se todas as teorias acerca de determinado fato histórico, filosófico ou científico.
Educação é pra treinar mão-de-obra sim, seja como empregado, seja como empregador, especialmente educação básica, pois educação foi feita para garantir ao educado um meio de sobrevivência e autossubsistência.
Está na hora de empreendedorismo e educação se reencontrarem, com o currículo educacional se preocupando primariamente com a independência do educado, e garantindo a ele a expertise para se adequar ao mercado de trabalho, seja como empreendedor, gerando empregos, tributos e lucros, seja como empregado, provendo na ponta das atividades os bens e serviços necessários para toda a população crescer economicamente e ser mais feliz. E que haja ainda a liberdade educacional para, caso assim a pessoa deseje e possa bancar, focar na educação como um fim em si mesmo, mas sem dinheiro público envolvido em lavagem cerebral política de larga escala, como ocorre hoje nos colégios e universidades do Brasil.

Comentário do titular deste blog:
Hoje o ensino fundamental e médio, na escola pública e privada, tornou-se especialista em generalidades que não leva a lugar nenhum, mas serve para doutrinar os jovens a um Marxismo Cultural (que procura mudá-los de dentro para fora, com os valores marxistas que procura desconstruir as bases da cultura ocidental judaico-cristã, firmada em Deus, na família e no respeito à propriedade) que prejudica os países onde esse sistema tem se firmado, tanto do ponto de visa moral quanto econômico. 
Obs.: O que está em negrito foi selecionado pelo titular deste blog.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Pela libertação de Asia Bibi – Cristã paquistanesa, presa há cinco anos, por acusação falsa de blasfêmia

Abaixo, reproduzo a Petição Pública da CitzenGo, entidade internacional muito séria na defesa dos perseguidos, por razão de sua religião.
Os encorajo a assinarem esta petição. Eu já assinei.

Manoel S Cutrim Filho
    Titular deste blog

Olá!
Você provavelmente já ouviu falar em Asia Bibi, a cristã paquistanesa que está presa há cerca de cinco anos em razão de uma falsa acusação de blasfêmia.

Se você ainda não conhece a história dela, segue abaixo um breve relato:
Asia Bibi é uma cristã paquistanesa. É casada e mãe de cinco filhos. Em 2009, ela foi falsamente acusada de blasfêmia por ter bebido água de um poço que só podia ser utilizado por mulheres muçulmanas. Até hoje ela está presa e as últimas notícias que tivemos dela não são muito boas, pois sua saúde está muito debilitada.
O documentário Liberdade para Asia Bibi conseguiu uma nova evidência que pode ser usada a favor dela.  
Assine a campanha para pedir à Suprema Corte do Paquistão que reconheça o filme Liberdade para Asia Bibi como evidência da inocência de Asia Bibi.
http://www.citizengo.org/pt-pt/24385-liberdade-para-asia-bibi-nova-evidencia
Basicamente, essa evidência mostra que uma das principais testemunhas no caso não estava presente quando a suposta blasfêmia ocorreu. Você pode conferir a evidência clicando aqui. 
Tive a oportunidade de conhecer o marido dela, Ashiq, e uma das filhas durante o Congresso Todos Somos Nazarenos, organizado por CitizenGO, HazteOir.org e MasLibres.org em abril.
Foi um momento muito emocionante. Não pude deixar de me comover com a situação dessa família, que, como tantas outras, tem sido duramente perseguida apenas por sua fé. Além disso, espantou-me a perseverança e a determinação de pessoas que, mesmo com a dura perseguição que sofrem diariamente, permanecem firmes em suas convicções cristãs. 
A libertação de Asia Bibi tornou-se uma das prioridades das nossas campanhas, porque sua situação representa a de milhares e milhares de cristãos que são perseguidos diariamente em todo mundo.
Prezado (a) leitor (a) , conto com a sua colaboração nesta campanha.
Um forte abraço!
Guilherme Ferreira e toda a equipe de CitizenGO
OBS.: basta assinar a petição, clicando no link abaixo:

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