sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

VOCÊ SABIA QUE AS VIÚVAS NA ÍNDIA SÃO MARGINALIZADAS?


Sabe por quê?
Segundo o hinduísmo, o espírito de uma viúva é muito mal, por ter matado o seu marido, por isso, elas devem sofrer. Isso acontece em todas as castas, mesmo entre as mais abastadas e instruídas, daquele país. Após a morte dos maridos, as viúvas devem raspar a cabeça e vestir branco.

Quando as famílias não acolhem essas viúvas, muitas delas ficam perambulando pelas ruas das cidades, como mendigas, outras migram para Vrindavan, conhecida como a cidade das viúvas, onde cerca de 20% da população é formada pessoas nesse estado civil e são condenadas a ficarem o resto da vida rezando nos templos. As mais novas são entregues aos cafetões para a prostituição.  

As que vão para Vrindavan ficam sob a proteção dos religiosos da cidade, que dão um mísero valor a elas, a cada dia, que não dá para comprar um prato de sopa.

Nós temos uns amigos, o Marcelo e sua esposa Eliete, que trabalham na Índia com os dalits (Classe mais baixa da índia, os párias), onde mantém uma escola para centenas de crianças dessa desprezada casta naquela nação; trabalham também, com assistência à viúvas, outro segmento marginalizado, naquele país. Eu, minha esposa e alguns amigos, participamos do trabalho deles, cooperando financeiramente e com as nossas orações.

Quem desejar participar do trabalho desses brasileiros, segue os dados bancário dele:
Banco do Brasil: Agência: 2891-6, conta corrente: 16829-7.
Marcelo Gonçalez.   CPF: 159.994.558-47

Segue um breve vídeo do Marcelo, com uma viúva indiana, onde ela mostra agradecimento pelo recebimento de um cobertor.
Com o meu abraço,
Encontrei este vídeo no Youtube, que mostra a triste realidade das viúvas na Índia.

domingo, 9 de dezembro de 2018

O DIA DA BÍBLIA E A HISTÓRIA DE MARY JONES


Aos dez, com o sonho ainda vivo dentro de si, alimentado a cada história ouvida na igreja, Mary teve a oportunidade de aprender a ler. Numa vila vizinha abriu uma escola primária e ela não perdeu tempo, foi uma das primeiras a se matricular e se tornou uma das primeiras da classe. Ela agora sabia ler, só faltava o dinheiro.
Fazendo pequenos serviços, como cuidar de crianças e apanhar lenha na mata para idosos, Mary ganhava alguns trocados, mas como precisava juntar mais, comprou galinhas e começou a vender os ovos. Após um ano de economias, ela abriu o cofre e pra sua decepção, a quantia ainda estava longe do preço de uma bíblia. Durante o segundo ano de poupança, aprendeu a costurar, isso fez suas reservas aumentarem, ainda que não o suficiente para a realização do seu sonho.
No terceiro ano seu pai ficou doente e parou de trabalhar, por isso, as economias de Mary foram para o sustento da família naquele ano. Mas ela não desanimou e no quarto ano, agora com 15 anos, conseguiu dinheiro para comprar sua bíblia. O desafio agora era: onde comprar?
Seu pastor a havia informado que não eram vendidas bíblias na cidade de Llan nem nas vilas vizinhas, o lugar mais próximo ficava a 40 quilômetros dali. Depois de convencer seus pais, Mary partiu a pé para a cidade de Bala. Foram horas caminhando descalça, pois tinha que poupar a sola do seu sapato. No início da noite ela chega à casa do Rev. Thomas Charles, que costumava ter exemplares das escrituras para vender às pessoas da região. Para seu desespero, o pastor lhe disse que os exemplares extras que possuía já tinham sido vendidos, só faltava entregar. Ao ouvir isso, Mary começou a chorar e em meio às lágrimas contou toda a história para o reverendo. Comovido, foi até o armário e entregou uma daquelas Bíblias para ela. Finalmente, depois de anos de espera e dedicação, Mary Jones poderia ler a sua própria Bíblia.
O Rev. Thomas resolveu contar o que tinha ouvido aos diretores da Sociedade de Folhetos Religiosos, uma entidade cristã local.
Profundamente tocados com a luta de Mary Jones para conseguir seu exemplar da Bíblia, os diretores daquela organização chegaram à conclusão de que  deveriam fazer alguma coisa para tornar a Palavra de Deus acessível a todos.
E, depois de oração e planejamento, resolveram organizar uma nova sociedade, com a finalidade de traduzir, imprimir e distribuir a Bíblia a todos. Foi assim que, no dia 7 de dezembro de 1804, foi fundada a primeira sociedade Bíblica, que recebeu o nome de Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, com o propósito de traduzir, imprimir e distribuir a Bíblia para o mundo todo.
Desde dezembro de 2001 o dia da Bíblia, essa comemoração tão especial passou a integrar o calendário oficial do Brasil, graças à Lei Federal 10.335, que instituiu a celebração do Dia da Bíblia em todo o território nacional. O dia da Bíblia é sempre comemorado no segundo domingo de dezembro.
A Bíblia efetivamente vivida por uma pessoa, faz toda a diferença na sua vida, na sua família e na sua nação!
Que a vida de Mary Jones continue sendo uma inspiração para crianças, adolescentes, jovens e adultos, pelo interesse da Palavra de Deus!
Fonte: 

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