Entendo que se os dois candidatos estivessem com
os mesmos percentuais de intenções de votos, o eleitor de postura à direita, deveria
votar no eleitor do seu coração, mas segundo artigo do Estadão de 20 de agosto
último, Amoedo está com 1% e o Bolsonaro com 20% das intenções de votos (https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,sem-lula-bolsonaro-lidera-corrida-presidencial-com-20-diz-ibope,70002465828).
Diante desse cenário, temos que ter uma postura pragmática. Precisamos fortalecer cada vez mais a
Candidatura Bolsonaro para libertar o nosso país da praga do esquerdismo que gerou a
maior crise política, moral, econômica e social, que a nossa nação já presenciou.
Em um rápido comentário acerca da candidatura dos
dois, levo em conta que Bolsonaro é
muito firme sobre os valores judaico-cristãos que alicerçam a cultura ocidental,
onde o Brasil está inserido. Os valores relacionados a Deus, à família, à
propriedade, ao trabalho e aos costumes. O amoedo é muito mais liberal, deixa que
em seu partido, cada diretório tome posição acerca desse assunto, conforme lhes
convier, o que entendo ser perigoso.
O Bolsonaro com a assessoria de um grande e sério
economista como o Paulo Guedes, vem tomando uma postura cada vez mais liberal
no campo econômico, já aceitando privatizar estatais deficitárias, fechar
outras inoperantes e vender aquelas estratégicas do setor de petróleo e energia,
com a instituição da Golden Share, que é a constituição
de ações especiais no processo de privatização de uma estatal, para um grupo estrangeiro,
por exemplo, precisa da palavra final do Governo Federal.
Vejo grandes empresários verdadeiramente
patriotas tomando posição, ao lado do Bolsonaro. Para eles seria muito fácil
desativar as suas empresas no Brasil e morarem em Miami e se estabelecerem em qualquer
país da América Latina; ou se instalarem na China, Europa Oriental; podendo também,
irem para o Paraguai e venderem seus produtos para o Brasil, com um menor custo
de produção, sem gerar emprego e renda aqui, uma vez a o Paraguai tem uma carga
tributária de 17,6% do PIB, já no Brasil chega a 36,3% do PIB, ou seja, é 2,06
vezes maior a nossa a carga tributária, comparada com o país vizinho, que com
toda a crise econômica do Brasil, vai
muito bem obrigado, com um crescimento econômico previsto para o ano de 2018,
em 4,5%, enquanto o nosso PIB não deve passar de 2,5%.
Fonte 2: https://www.radioculturafoz.com.br/2018/04/19/paraguai-tera-pib-de-45-em-2018-o-maior-da-regiao/
Grandes empresários brasileiros de forma
ostensiva ou veladamente, estão apoiando a candidatura Bolsonaro. Vejam a
Declaração de Luciano Hang, dono da Havan, vídeo abaixo.