Resumo sobre as declarações do Padre
Paulo Ricardo acerca do desarmamento.
As armas ilegais 99,9% estão nas mãos
dos bandidos. O plebiscito é para tirar as armas legais.
É evidente que a Igreja é contra a
violência, contra o homicídio, é contra a injustiça, mas os cristãos são
pacíficos, mas não pacifistas. Pacífico sim, porque nós buscamos a paz, mas não
somos pacifistas, porque somos capazes de lutar. O religioso menciona
a LEGÍTIMA DEFESA, não somente como um direito, mas como um dever.
Você se quiser pode dar a sua vida
diante do ladrão por não reagir, mas diante da Legítima Defesa da Vida
de Outros, você não tem o direito de ser covarde.
Nós temos 50.000 assassinatos por ano,
no nosso país. Duas guerras do Iraque acontecem por ano, em nosso país, ou
seja, por semestre acontece uma guerra do Iraque, no Brasil, no entanto, isso
não está nas manchetes dos nossos telejornais, dos nossos jornais.
Existe algo muito, muito errado com a
sociedade brasileira. Nós temos sim, um crime organizadíssimo no nosso país.
Nós não estamos no mundo de Alice no País das Maravilhas, nós não estamos no
mundo de Poliana, onde tudo é cor de rosa. Você pode continuar pintando o mundo
de cor de rosa. Acontece que os bandidos continuarão tingindo esse mundo com o
vermelho do sangue dos inocentes.
A pergunta não é se eu sou a favor da
paz. Ora! Não seja ridículo! A pergunta é, diante dessa sociedade injusta e
diante dessa sociedade que gera máquinas mortíferas do crime organizado, quem é
que vai nos defender? Somente a Polícia, o Exército, os seguranças que estão
cadastrados? Ou o cidadão comum pode ter armas em casa? Agora, a decisão é sua!
O que você acha que funciona mais, as coisas estejam nas mãos de quem é
profissional, ou o cidadão, legitimamente treinado, porque foi lá e fez um
curso porque aprendeu a disparar armas. Legitimamente cadastrado. Esse cidadão
pode ou não pode ter armas em sua casa? Esta é a pergunta que está
atrás da campanha do desarmamento!
Você vai usar a inteligência e vai
decidir!
Eu posso ser perfeitamente contra o
fato de se ter armas! Eu não quero ter armas, mas eu posso também dizer: porém,
eu quero ter o direito de tê-la. Por quê? Porque eu não quero que o bandido
pense que eu não tenho armas.
Havendo interesse pode assistir o vídeo
de 24’34”, a seguir: