Achei muito
positiva a matéria veiculada no domingo passado (31.05.15), no Caderno Cultura – TV, do Jornal O Globo,
onde de forma transparente esse veículo de informação, apresenta a entrevista
com o autor da novela Babilônia, Gilberto Braga, um dos mais conhecidos autores
de novelas.
Essa novela
teve seus percalços pela maldade excessiva de alguns dos seus personagens e
pelo beijo gay apresentado por Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg, logo no início da mesma. Existia
também muita promiscuidade da personagem representada por Glória Pires. Essas
foram as afirmações do autor em referência.
Ele disse que a novela não decolou
em São Paulo e até agora sofre a humilhação diária de perder para a novela das
19h, “I love Paraisópolis”.
Comenta o autor que o
beijo que escreveu era um ‘selinho’, mas a Fernanda Montenegro sugeriu ao
diretor Denis Carvalho que fosse um beijo mais demorado.
Diz que com o insucesso
da sua obra ficou deprimido. Tenta reunir forças para continuar corrigindo a
continuação da novela. Tem conversado com a sua psiquiatra. Diz também que é
dependente de remédio e toma muito Rivotril: “Tomo remédio o tempo todo. O remédio me protege, mas tudo me atinge...”
Com a baixa audiência
diz ele: “E a gente botou quase o final da novela já no ar”.
Termina a entrevista
dizendo que o que ele deseja de presente de aniversário é ganhar da audiência
de: “I love Paraisópolis”.
Não torço pelo
fracasso de quem quer que seja, mas o mau resultado dessa novela mostra que com
todos os problemas do país, ainda temos uma maioria de brasileiros, de pessoas do bem, que se posicionam firmemente a favor da família e dos bons costumes. Afinal de contas somos uma
maioria de cristãos (católicos, evangélicos, ortodoxos e outros segmentos do cristianismo),
na Grande Nação Brasileira!
Manoel Soares Cutrim
Filho, discípulo de Cristo em Caldas Novas – GO, pai de adolescentes.