Diante
de tanto materialismo, onde o ser humano quer se colocar no centro,
em lugar de DEUS, é encorajador, VER O EXEMPLO DESSA CRIANÇA, e dizemos: HÁ
ESPERANÇA para aqueles que se dispõem a reconhecer o DEUS CRIADOR COMO SENHOR
DO UNIVERSO.
Deus está pronto a interagir com a vida daqueles que se colocarem sob o seu GOVERNO!
Estes
comentários preliminares são do titular deste blog.
- O ESTADO DE S. PAULO
03/10/2016, 16:02
William Maillis, de 9 anos, também pretende fazer doutorado
em astrofísica para debater teorias de gênios como Albert Einstein e Stephen
Hawking
William Mailis, o garoto prodígio, aprendeu a ler e escrever aos dois anos de idade Foto: Peter Maillis/Arquivo pessoal |
O norte-americano William Maillis tem 9 anos de idade e
pretende se tornar uma das pessoas mais jovens a entrar para a universidade. O
garoto deveria estar cursando o ensino fundamental, mas acabou de se graduar no
ensino médio em Penn Township, Pensilvânia, e planeja ingressar na Carnegie
Mellon University, em Pittsburgh, no próximo semestre.
Quais são suas ambições na carreira? "Quero provar para
o mundo que Deus existe", disse o menino nada modesto contando que vai
cursar Física. William também já decidiu o que fazer após a faculdade. Ele deve
fazer doutorado em astrofísica para debater teorias relacionadas aos
buracos negros de gênios como Albert Einstein e Stephen Hawking.
Filho do casal Peter e Nancy Maillis, William é o temporão da
família (seus irmãos mais velhos, Elias e Marianna, têm 26 e 29 anos de idade,
respectivamente). Segundo o pai, o caçula identificava números desde os seis
meses de vida e, aos sete, já falava frases completas.
"William é muito preciso; ele memoriza tudo o que
vê", afirmou Peter à revistaPeople. Com dois anos de idade, ele aprendeu a
ler e a escrever; aos quatro, fazia cálculos de álgebra, aprendeu linguagem de
sinais e o idioma grego; aos cinco, dominou a geometria e, aos sete anos,
trigonometria.
Atualmente, William está cursando aulas na Community College
of Allegheny County para ajudá-lo a ingressar na universidade. Seu professor de
história, Aaron Hoffman, afirma que o garoto se encaixa perfeitamente na turma.
"Ele não evitou nenhum assunto até agora: Hitler, Mussolini, Holocausto,
guerras. A única diferença entre William e seus colegas é que ele é o único
a não fazer anotações durante a aula. Ele simplesmente ouve, lê e absorve o
conteúdo", relata o professor.
Para o pai, William tem um dom e deve aproveitá-lo da melhor
maneira possível. "Eu digo a ele que Deus lhe deu um dom. A pior coisa que
poderia acontecer seria rejeitá-lo e não usá-lo para tornar o mundo um lugar
melhor", diz.