Os marxistas querem enfiar ‘goela
abaixo’ das pessoas as suas doutrinas, mas quando alguém se dispõe a mostrar
para quem interessa os seus pontos de vista, que divergem do que defendem os
marxistas, estes de forma INTOLERANTE procuram impedir que a pessoa apresente tal
argumentação, contrária a deles. Vejamos exemplos que confirmam esta
afirmação. Afinal de contas, se sentem Senhores
da Verdade!
O primeiro exemplo: A Revista Istoé, do dia 30.10.13, na sua Coluna, Comportamento,
publicou um artigo; Deus fora da Unicamp, onde o mesmo mostra que fora marcado
o “1° Fórum de Filosofia e Ciência das
Origens”, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi cancelado na
véspera, sob uma enxurrada de e-mails indignados de professores da própria
instituição de ensino, uma das mais respeitadas do País. O motivo? Os cinco
convidados a falar sobre filosofia e ciência eram nomes ligados ao
“criacionismo científico”, que nega a teoria da evolução de Charles Darwin,
mas, ainda assim, busca evidências científicas para desvendar o universo – sem
contradizer a existência de Deus ou os preceitos da Bíblia.
Não é a primeira vez que isso acontece. Em 2008, depois de uma série de
reclamações, a Universidade Federal de São Carlos (SP) cancelou uma palestra do físico
brasileiro de renome internacional, Adauto Lourenço, sobre “criacionismo e
teoria da evolução”. Em 2007, o bioquímico americano Fazale Rana esteve na
mesma Unicamp para falar de “design inteligente”, linha de pensamento que
atribui a um criador a existência da vida na Terra. Professores conseguiram
retirar o logo da universidade dos cartazes da palestra de Rana, mas não impediram a conferência.
EMBATE
O arqueólogo Rodrigo Silva (à esq.), um dos palestrantes do evento cancelado,
e o físico Leandro Tessler, que mobilizou acadêmicos contra o Fórum
|
O Segundo exemplo de intolerância de marxistas ocorreu, recentemente em
Goiânia – GO, onde a professora, Thais Godoy Azevedo foi impedida de ministrar
sua palestra “Desmascarando o
Feminismo”, na UFG, teve que sair do local do evento, escoltada por
voluntários. Nem a direção da Universidade nem a polícia garantiu o livre
exercício da liberdade de expressão, nesse episódio, uma vergonha!
Breve vídeo:
Breve vídeo:
Conclusão
Qualquer
ato de intolerância à liberdade de expressão fere um dos Direitos Fundamentais Garantidos pela Constituição da
República, o DIREITO DE EXPRESSÃO. Se esses abjetos atos fossem realizados
por pessoas não marxistas certamente ganharia manchetes nacionais, intitulando quem
os praticasse de “Golpistas, e Fascistas, Nazistas, Reacionários”, etc., mas
como não foram, a grande mídia não deu destaque .... Cabe aos brasileiros de
bem defenderem os seus pontos de vistas e fazerem valer, por meios legais e
democráticos, esses exercícios, e para tanto, que as pessoas de bem cerrem
fileiras, se unam, denunciem esses abusos pelas redes sociais, junto ao
Ministérios Público e onde entender necessário, para que esses direitos sejam
exercidos, pois são próprios de uma
sociedade livre e com pluralidade de ideias!
Manoel Soares Cutrim Filho, graduado em Direito
pela UNB, advogou por mais de 25 anos, Auditor Federal de Controle Externo do
TCU – aposentado e patriota .