Após
a Independência do Brasil, a partir da Constituição de 1824 houve mais tolerância
com relação a outras religiões e cultos realizados em espaços privados. Algumas
dezenas de judeus vieram ao Brasil neste período. D. Pedro II, que assumiu o
trono em 1832, era interessado pelo judaísmo, foi um hebraísta, mantendo
correspondências com ilustres judeus de sua época e tendo visitado a Terra
Santa em uma de suas viagens internacionais.
Osvaldo
Aranha, chefe da delegação brasileira junto à ONU, foi eleito o Presidente da
Assembleia Geral da mesma, que iria decidir a questão palestina. Teve este
papel decisivo nas negociações para a criação do Estado de Israel. Em sua
homenagem há uma rua em Tel Aviv, capital financeira daquele país, que leva o
seu nome.
Durante os todos os anos dos governos
de esquerda, desde Fenando Henrique em 1995, até agora, as relações
diplomáticas com Israel, tem sido indiferente e/ou discriminatória, guiada por
viés ideológico. Só para termos uma ideia. O governo Dilma deixou o embaixador
de Israel por mais de um ano sem receber as suas credenciais, o que só
aconteceu no governo Temer.
Israel
é a única democracia do Oriente Médio multirracial e multirreligiosa. Um país
altamente tecnológico e de um povo hospitaleiro para com os brasileiros.
O Brasil tem a segunda maior colônia
de judeus da América Latina, vindo logo após da Argentina. Temos uma população
vindo da península ibérica onde grande parte do nosso povo descende de cristãos
novos que foram judeus convertidos ao cristianismo.
O nosso país tem sido muito
beneficiado pelas atividades comerciais, econômicas e científicas dos judeus,
residentes aqui e no exterior.
A esquerda no Brasil, durante décadas,
instigou os brasileiros a odiarem Israel e a exaltaram o terrorismo dos países
árabes, mas Bolsonaro, o nosso futuro Presidente da República, é amigo de
Israel. Que contraste!
Bolsonaro foi com o seu filho
Eduardo, em uma visita pelo Oriente, por Singapura, Coréia do Sul e Japão,
esteve também em Israel e viu a possibilidade de fazer acordo de cooperação com
aquele país para o desenvolvimento do semiárido
nordestino, vez que Israel em experiência na área, pois transformou boa
parte do seu território, que é desértico, em terras produtivas, que geram
alimentos para o seu povo e ainda exporta o excedente.
O *mundo ocidental é herdeiro da
cultura judaico-cristã, que está fundamentada nos valores relacionados a Deus,
à família e a propriedade,* o que ao longo dos séculos tem diferenciado o Ocidente
em relação ao Oriente, na ciência, na economia, nas liberdades humanas e na
tolerância étnica e religiosa, fatores esses que fizeram esta parte da terra
experimentar um estágio de progresso e riqueza, sem precedentes, que nas
últimas décadas tem sido duramente golpeada, por ideologias que visam trazer
instabilidade a essa parte do planeta.
O Brasil é um país majoritariamente
cristão e todos cristãos comprometidos com os ensinos bíblicos sabem que
devemos amar o povo de Israel e orar pela paz de Jerusalém, pois já no livro do
Gênesis 12. 3, Deus diz: “E abençoarei
os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem ...”. O Salmo
122.6 menciona: “Orai pela paz de Jerusalém!
Sejam prósperos os que te amam”. Essa tem sido uma realidade sobre a face
da terra. As nações que respeitam o povo de Israel prosperam e aquelas que o
maltratou sofreram alguma punição de Deus, por essa razão, em obediência às
Sagradas Escrituras e por ser uma boa atitude civilizada e ética, amemos de fato e de verdade o povo judeu e que o Brasil seja um
parceiro efetivo de Israel!
Brasil
acima de tudo. Deus acima de todos!
Manoel Soares Cutrim Filho
Fontes:
História dos judeus no Brasil
Tecnologia que Bolsonaro viu em Israel
Rabino abençoa Bolsonaro direto de Israel https://www.youtube.com/watch?v=eomRaW3CWD4