Eu morei mais de 30 anos em Brasília e conheço bem o Centro Oeste e um pouco do Norte do Brasil, onde está parte da nossa Amazônia.
Incêndios
ocorrem em estações secas, em todo o mundo: Europa, Estados Unidos, Canadá, Austrália,
Sibéria etc. A diferença é que aqui temos contra nós ONGs, a mídia militante, brasileiros
antipatrióticos e interesses internacionais que visam tirar a Amazônia da nossa
soberania, pelas riquezas que lá existem.
Como
é sabido pelas pessoas de bem e patrióticas, que as queimadas ocorrem nessas áreas, entre abril a outubro, período da estação seca, pois lá, raramente
chove nessa época.
Uma
afirmação categórica: A floresta compacta, virgem, não pega fogo, uma das causas é porque a madeira
verde é de difícil combustão. Só há queimadas em clareiras dentro da mesma ou na
periferia, onde ocorreram derrubadas e a madeira está seca.
Grande
parte dessas queimadas ocorrem no cerrado, como está acontecendo agora, no
Pantanal, e não na Floresta Amazônica, como a mídia tendenciosa noticia.
O
problema das queimadas pode ter origem criminosa e cultural. Os brasileiros, mesmo
os habitantes das cidades, têm mania de ajuntar folhas em sua casa ou mesmo em um
terreno baldio e tocar fogo, esse é um hábito passado pelos índios, pois eles, por
não terem as ferramentas adequadas, ateavam fogo em uma porção de terra para facilitar
o preparo de sua roça. Essa prática é chamada de “coivara.”
Existe outros fatores que originam as queimadas:
Controle de pasto feito por pequenos produtores rurais e que perdem o controle com a chegada de um vento mais forte, que espalha o fogo para áreas maiores.
Incêndios
criminosos provocados por grileiros de terras da União, após madeireiros clandestinos
retirarem a madeira de lei.
Há
algumas madeiras no cerrado que são propícias à combustão espontâneas, quando expostas à temperaturas muito elevadas, esses casos ocorrem em menor escala.
A
irresponsabilidade das pessoas que jogam pontas de cigarro, às margens das
rodovias, que incendeiam os capins onde caem e, por estarem muito secos, nesse
período, o fogo se alastra para grandes áreas.
Somados
a todos esses fatores, considerando que é uma área de milhões de quilômetros quadrados
a serem fiscalizados, faz-se necessário a
definição do Zoneamento Ecológico Econômico - ZZE e que se resolvam os intrincados
problemas fundiários da Amazônia Legal, que perduram a séculos, que possibilitarão
discriminar o que são propriedades privadas e terras devolutas da União, dessa
forma, pode ser mais fácil identificar a propriedade que eventualmente tiver focos
de incêndios e cobrar dos seus proprietários e dos entes municipais e estaduais,
a que essa propriedade estiver circunscrita e, não somente do Governo Federal,
como vem ocorrendo nos dias atuais.
Sabemos
que grande parte dos incêndios que a mídia militante mostra não é dentro da
floresta Amazônica, mas os incluem por desonestidade e para gerar mais pressão sobre
as autoridades do Governo Federal, em especial, o Presidente Bolsonaro.
É
sabido pelas pessoas de bem que há um esforço interministerial muito grande para combater os incêndios, nessa época, incluindo, também, Governos Municipais e Estaduais, das áreas afetadas e, de sã consciência, nenhum produtor quer ver a sua
propriedade pegando fogo.
Alguns
links de vídeos confirmando o que foi falado anteriormente:
Mais
de 400 profissionais atuam para combater queimadas no Pantanal
https://www.youtube.com/watch?v=VYP5D5v2F6s
Aviões
e helicópteros são usados no combate ao incêndio na Serra da Paulista
https://www.youtube.com/watch?v=DoIEEMZq1ME
Ação
do governo combate delitos e focos de incêndios na Amazônia
https://www.youtube.com/watch?v=gRh7t1yib3Y
Boris
Casoy: Existem restrições internacionais à soberania brasileira sobre a
Amazônia
https://www.youtube.com/watch?v=T20XSOCK4vU
Manoel Soares Cutrim Filho,
brasileiro, patriota, conservador e cristão.