Esse liberalismo moral defendido pela
militância gay tem um alto preço elevadíssimo para os cofres públicos em tratamento
de doenças sexualmente transmissíveis, aposentadorias para os que ficam
incapazes, em função dessas doenças e pensões para companheiros(as), bem como
filhos destes, quando morrem.
Eles também defendem a liberação da maconha. Sabemos
que a maconha é a porta para drogas mais pesadas que terminam levando os
usuários a uma vida não produtiva dentro da sociedade e alguém sustentando os
seus vícios, quer como vítimas dos furtos desses viciados para compra de
drogas, ou em internações. Essas pessoas, dependentes químicos, normalmente
terminam os seus dias nos hospitais do SUS, sendo um peso para os cofres do país.
Sobre a legalização do aborto também digo, sem
levar em conta os aspectos morais, éticos e religiosos, mas estritamente
econômicos, a liberação, por certo aumentaria o número de abortos, que segundo
a mídia passam de 1 milhão por ano, acarretando uma pressão enorme aos Cofres
Públicos. Não adianta os defensores da legalização do aborto dizer que os SUS
já suporta custos elevados decorrentes de internações de abortos ilegais. Os
custos simplesmente aumentariam astronomicamente!
Seria muito bom que os defensores do liberalismo
moral, da promiscuidade, da maconha e da legalização do aborto assinassem um TERMO de RESPONSABILIDADE assumindo
arcar com uma cota anual dos custos produzidos pelas internações, medicamentos,
etc., dessas pessoas portadoras de doenças sexualmente transmissíveis, dependentes
químicos e das que vierem a praticar aborto. Há um ditado popular que diz: “Quem
pariu mateus que o embale”!
O que falta é responsabilidade e responsabilizar
essas pessoas libertinas, aí incluindo pais, parentes, pessoas mais velhas,
professores, artistas, etc., que cedo alimentam a sexualidade nas crianças e
adolescentes e não querem colher o fruto
amargo que plantaram.
É muito ‘bonito’ dar ideias dessa natureza, mas
jogar os custos em cima de uma sociedade que já tem uma das cargas tributárias
mais altas do mundo, num país onde seus serviços públicos em especial: saúde, educação,
transporte, segurança e previdência, possui crônicas deficiências!
“Quem pariu mateus que o embale”!
Manoel Soares Cutrim Filho, formado
em Direito pela UNB, advogado por mais de 25 anos, discípulo de Cristo em
Caldas Novas – GO.