Coluna
Rodrigo Constantino
Análise de liberal
sem medo de polêmica
Por
Bernardo Santoro, publicado noInstituto
Liberal
Esse seria um excelente lema para o governo
Uma importantíssima reportagem do Jornal
O Globo passou despercebida, ou não teve a ênfase que
merecia, muito porque de certa forma desconstrói um dogma muito arraigado no
Brasil.
De acordo com pesquisa
realizada pelo IPEA, ter talento, empreender, achar um nicho de mercado ou
inventar um novo produto são qualidades mais importantes que a educação formal
propriamente dita. E o estudo aprofunda essa questão, ao afirmar que educação
voltada para si própria, como mestrados e doutorados focados em área acadêmica,
são tão importantes no enriquecimento quanto terminar o ensino médio.
E o que é pior: a educação
no Brasil se tornou um paradigma sobre como essa atividade pode ser apenas um
fim em si mesmo, e não um meio para se qualificar para o mercado e para
maximizar os dons do educado para empreender junto à sociedade.
O que mais se vê é a
compra do discurso de que “educação não é mercadoria”, ou “educação deve ter
pensamento crítico”, e o pior de todos, “educação não é pra treinar mão-de-obra
para o capital”. Na verdade, educação é o contrário do que esse discurso tosco
de esquerda tenta impor sem contraponto.
Educação é mercadoria sim,
que deve ser comprada e vendida na maior quantidade possível pelo maior número
de ofertantes, para que essa educação seja de qualidade e acessível a todos,
ainda que subsidiada pelo Governo através de vales-educação.
Educação não deve ter
conteúdo ideológico, devendo ser transmitido ao aluno o conhecimento com a
maior depuração possível e apresentando-se todas as teorias acerca de
determinado fato histórico, filosófico ou científico.
Educação é pra treinar
mão-de-obra sim, seja como empregado, seja como empregador, especialmente
educação básica, pois educação foi feita para garantir ao educado um meio de
sobrevivência e autossubsistência.
Está na hora de
empreendedorismo e educação se reencontrarem, com o currículo educacional se
preocupando primariamente com a independência do educado, e garantindo a ele a
expertise para se adequar ao mercado de trabalho, seja como empreendedor,
gerando empregos, tributos e lucros, seja como empregado, provendo na ponta das
atividades os bens e serviços necessários para toda a população crescer
economicamente e ser mais feliz. E que haja ainda a liberdade educacional para,
caso assim a pessoa deseje e possa bancar, focar na educação como um fim em si
mesmo, mas sem dinheiro público envolvido em lavagem cerebral política de larga
escala, como ocorre hoje nos colégios e universidades do Brasil.
Comentário do titular deste blog:
Hoje o ensino fundamental e médio, na escola pública e privada, tornou-se especialista em generalidades que não leva a lugar nenhum, mas serve para doutrinar os jovens a um Marxismo Cultural (que procura mudá-los de dentro para fora, com os valores marxistas que procura desconstruir as bases da cultura ocidental judaico-cristã, firmada em Deus, na família e no respeito à propriedade) que prejudica os países onde esse sistema tem se firmado, tanto do ponto de visa moral quanto econômico.
Comentário do titular deste blog:
Hoje o ensino fundamental e médio, na escola pública e privada, tornou-se especialista em generalidades que não leva a lugar nenhum, mas serve para doutrinar os jovens a um Marxismo Cultural (que procura mudá-los de dentro para fora, com os valores marxistas que procura desconstruir as bases da cultura ocidental judaico-cristã, firmada em Deus, na família e no respeito à propriedade) que prejudica os países onde esse sistema tem se firmado, tanto do ponto de visa moral quanto econômico.
Obs.: O que está em negrito foi selecionado pelo titular deste blog.