As universidades federais são
receptoras e transmissoras dessa desconstrução da sociedade. Essa ação está
dentro da estratégia marxista de tomar o poder.
Estudei na UNB, no tempo do regime
militar, mas já existia um pouco dessa bagunça, especialmente em alguns nos
cursos de humanas, pois os cursos de exatas, Medicina, Direito e alguns outros,
mais puxados, quem ficasse reprovado, duas vezes na mesma disciplina, era
jubilado (caía fora).
Isso foi uma falha da intervenção
militar, se preocupou em combater os terroristas armados, o que fez bem, mas deixou as
universidades, a imprensa (rádios, revistas, jornais, canais de televisão), o
teatro e o mundo artísticos em geral se tornassem um ninho do mais vil e
destrutivo esquerdismo, liderados pelos agentes marxistas desarmados.
Hoje estamos colhendo os frutos. Tendo
grande parte da juventude com um moral baixo, sem condições de se lutar pela vida,
envolvidos com drogas, promiscuidade sexual e todas os fatores que a deixam à
mercê dos doutrinadores ideológicos, que incutem em suas mentes que o Estado
tem um grande débito para com ela, por isso devem sustentá-las, assim tornam-se
parasitas da sociedade.
O professor e colunista da Folha de
São Paulo, Luiz Felipe Pondé, diz no seu artigo Quem diz que não existe pregação socialista nas escolas mente ou é
desinformado. Menciono alguns trechos: “... quase todo professor de humanas
prega descaradamente em sala de aula a cartilha marxista, requentada ou não. E,
assim, formará outros professores, artistas, cineastas, profissionais de TV e
rádio, publicitários, advogados, jornalistas, enfim, um monte de gente que será
massa de manobra de partidos como o PT e PSOL.
...............
Por outro lado, se pais, professores
menos alienados na cartilha marxista e alunos menos manipulados por essa
cartilha não botarem a boca no trombone, continuaremos a ter a reprodução
infinita de esquemas de "bullying" intelectual e institucional contra
professores e alunos que se distanciarem desse quadro de "comissários
petistas do povo". http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2016/09/1812343-quem-diz-que-nao-existe-pregacao-socialista-nas-escolas-mente-ou-e-desinformado.shtml
Recentemente fui um dos debatedores,
aqui em Caldas Nova, num Fórum sobre o Projeto de Lei da Escola sem partido. Dos
quatro debatedores, era o único que defendia o projeto. Todos os demais também eram professores.
Passado o evento uma irmã minha que mora na França me perguntou como foi o
fórum. Deixo aqui registrado um resumo do que ela disse sobre essa realidade de
doutrinação ideológica, naquele país:
“Oi Maneco,
Obrigada pela
resposta.
Estou muitíssimo
surpresa com essa nova doutrinação antropocêntrica dos socialistas exatamente
como aqui na França. As igrejas têm que reagir assim como associações de pais
de alunos (se existir aí no Brasil) manifestando sua desaprovaçã.
Aqui na França a Igreja Católica reage
muito mais que as Evangélicas a esse tipo de projeto de lei. As associações de
pais de alunos são bem numerosas e têm grande peso”.
Não há alternativa para melhorar o
futuro emociona/moral/espiritual das gerações mais jovens, se não nos
mobilizarmos (professores, pais e alunos não alienados), para desinfectar, desesquerdizar
as UNIVERSIDADES, desse “chiqueiro de retardados, doutrinados por professores
gambás, boa parte deles maconheiros, a serviço da demência”. Só há um caminho:
RESGATANDO o papel dessas UNIVERSIDADES a voltarem a ser difusoras dos
conhecimentos e da ciência, para o bem-estar na nossa nação.
Nessa nobre tarefa de resgate das
UNIVERSIDADES, devemos incluir o ensino Fundamental e o Médio, que em
geral, também estão em decadência.
Para essa GRANDE MISSÃO, a UNE precisa, também, ser RETOMADA da esquerda que nesses anos últimos anos vem afundando o
país!
É FUNDAMENTAL essa ação de RESGATE!
Manoel Soares Cutrim Filho, graduado
em Ciências Contábeis e em Direito pela UNB, Auditor Federal de Controle
Externo do TCU – aposentado, pai e discípulo de Cristo em Caldas Novas – GO.