Um padeiro,
um jogador de futebol, um vendedor de picolé, um barbeiro, um funcionário
público, um dentista, etc., etc., etc., etc., até um juiz de Direito, desde que
não seja em um caso concreto, ainda não julgado, tem o direito como cidadão, a emitir
sua opinião, diante dos problemas do nosso país. POR QUE UM GENERAL NÃO PODE EMITIR A SUA OPINIÃO? Se tornar um
general são mais de duas décadas de estudos, cursos e práticas exaustivas em assuntos
de segurança e defesa do Brasil.
Todo
esse barulho produzido nos meios de comunicação, pelas palavras do
General Mourão, é puro é preconceito!
É a ditadura do discurso único, promovida pelos inimigos da nação que buscam a
instabilidade das instituições, é coisa de esquerdopatas,
representados pela GRADE MÍDIA, por artistas, pela falsa intelectualidade deste
país, que usam como caixa de ressonância as pessoas que já foram doutrinadas
por estes, ao longo de décadas.
O que o
general falou não foi nada mais, nada menos do que o que está previsto no artigo
142 da Constituição Federal, a LEI MÁXIMA DA NAÇÃO BRASILEIRA. Ele disse textualmente:
“Os Poderes terão que buscar solução, se não conseguirem, chegará a hora que nós
teremos que impor solução”. Vídeo com a fala do general, ao final deste post.
O General
Mourão teve a coragem, o equilíbrio e a firmeza de dizer o que a maioria
esmagadora da nação brasileira pensa: “Se não houver uma solução por meio das
instituições para os problemas aflitivos que passa o Brasil, que venha a
intervenção das Forças Armadas”. É um remédio em último caso, amargo, deixa
sequelas, oxalá que não seja necessário.