Lá no início da Criação, Deus poderia
ter desistido de nós, diante da atitude de INCREDULIDADE
(porque Adão e Eva duvidaram da Palavra de Deus e preferiram crer nas palavras
de Satanás); agiram em DESOBEDIÊNCIA,
de acordo com a sua própria cobiça, foram atraídos pela beleza do fruto e por
serem bom para comer, não mediram as consequências, contudo, conduziram-se em INDEPENDÊNCIA (abrigaram no coração a
possibilidade de serem iguais a Deus, ao considerarem a afirmação do Diabo: “ ... como Deus, sereis conhecedores do bem e
do mal”. Como resultado imediato das suas ações, imediatamente perderam a
comunhão com Deus, pois este todos os dias vinha conversar com aqueles, ao
final da tarde. Esse distanciamento do Criador com a criatura passou de geração
após geração.
Em Jó 34. 14-15, diz: “Se Deus pensasse apenas em si mesmo e para si recolhesse o seu espírito e
o seu sopro, toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria para o pó”, no entanto, diante de tamanha traição
do ser humano, Deus foi misericordioso, dando uma outra oportunidade para nós
escolhermos ser leais a ele, dependermos dEle, em toda e qualquer
circunstância, exercendo no nosso livre arbítrio, não o tendo como um Deus Utilitário,
um Deus-Servo, mas o DEUS o DEUS SENHOR, o DEUS que não precisa de nós, todavia,
somos nós que precisamos desesperadamente pedir a ELE que nos ACEITE! que nos
GOVERNE! E que possamos ser dependentes dEle, em todo o nosso existir!
Esse Deus misericordioso providenciou
em Cristo Jesus a nossa reconciliação com Ele! (Jo. 3.16). Esta é a nossa
oportunidade de restaurarmos a nossa comunhão com Ele, agarremo-la, pois pode
ser a última!
Manoel Cutrim Filho, Igreja em Caldas
Novas. E-mail: cutrim@terra.com.br