quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

A GRANDE MÍDIA CAMINHA NUMA DIREÇÃO, E NÓS CIDADÃOS BEM E ESCLARECIDOS, CAMINHEMOS NOUTRA!


Essa mensagem representa muito e faz um excelente resumo do imbróglio que o Bebiano queria envolver o Presidente Bolsonaro. 

Que é Gustavo Bebiano? Um advogado que trabalhou no escritório do Sérgio Bermudes, sócio da esposa do Gilmar Mendes. Também é próximo de Paulo Marinho, amigo de José Dirceu.
Vários colunistas da mídia alternativa o mencionam como um infiltrado no Governo Bolsonaro. Os próprios Generais que fazem parte deste Governo, não queriam que ele participasse das reuniões mais reservadas.
Há uma desconfiança de pessoas do governo que o Bebiano promoveu vazamentos de informações. Após a sua exoneração, provou que "não fez tais vazamentos," enviando para a Veja, vídeos da conversa dele com o Presidente.
Ele tentou introduzir no Planado um agente da Globo, vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo, que por várias vezes importunou a candidatura Bolsonaro e até depois, deste ter tomado posse como Presidente da República, segundo as palavra do próprio Bolsonaro, no áudio enviado para a Veja.
Em conclusão:
- A ESQUERDA quer instabilizar o atual governo, a qualquer preço!
- A Grande Mídia capitaneada pela Globo, Folha, Veja e seus aliados, são porta-vozes dessa esquerda antipatriótica.
- Fica para nós, cidadãos que queremos o bem da nossa nação, um ALERATA: Toda vez que essa mídia insiste em algo, devemos caminhar na direção contrária, não repassando suas matérias, posts, fotos, charges, etc., contudo, pondo esses conteúdos na lixeira, sob pena de estarmos alimentando as intenções deles.
O Executivo e o Legislativo precisam de foco para mudarem a economia e política do nosso país. Não permitamos que factoides e notícias mesquinhas, tirem a energia das nossas autoridades, para promoverem as GRANDES REFOARMAS QUE O NOSSO PAÍS PRECISA.

Avante Brasil!



sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

INFANTICÍDIO E ESTUPRO COLETIVO, PRÁTICAS CULTURAIS NOCIVAS, NO MEIO INDÍGENA

Alcilane na chácara da Atini fazendo equoterapia


Um breve relato da história da "Alcilane Arã Oliveira da Silva, uma jovem indígena do povo Sateré Mawé"
" Em 2010 a ATINI, entidade que cuida de dar apoio a estudantes indígenas e a crianças em situação de vulnerabilidade, recebeu “Zevaldo Pereira, agente de saúde da tribo Sateré-Mawé, juntamente com sua esposa e 4 filhos, como "parte deste programa. Entre os filhos estava a jovem Alcilane, cujo objetivo era cuidar da saúde dela na chácara e protegê-la dos abusos sexuais, tudo com autorização da FUNAI”. 
“A organização providenciou atendimento médico e psicológico para a menor. Aos poucos fomos conhecendo melhor a dramática saga daquela jovem de olhos brilhantes, com visíveis problemas de comunicação e de desenvolvimento social e intelectual. Na ATINI ela recebeu amor e cuidados, e era tratada com dignidade e carinho por todos os cuidadores”.
Quando essa adolescente completou a maioridade do o “Ministério Público Federal - MPF, mesmo sabendo dos riscos, solicitou o encaminhamento dela de volta para a aldeia indígena onde ela sofrera abusos em parte de sua infância e adolescência.”
“O MPF pegou uma adolescente vulnerável, com deficiência, vítima de maus tratos e estupro coletivo, e a reinseriu no ambiente de risco.”
Hoje, após a intervenção do MPF ela está condenada a uma vida de abusos e abandono, incapaz de garantir sua própria segurança. Como resultado, engravidou e por ser deficiente mental a criança, desde bebê, hoje com seis anos, foi entregue a pais adotivos, por decisão judicial e vive feliz com estes. O MPF, mesmo não conhecendo a realidade da aldeia, quer tomar a criança dos pais adotivos e enviar para a aldeia, que lá, a exemplo da mãe, poderá sofrer os mais variados abusos.
"Atualmente ela não mora com os pais, que não conseguem controlá-la. Vive sozinha em um casebre, exposta a todo os tipos de abuso. Perambula durante a noite pelos rios e pelas matas, sem rumo, e sem ninguém que cuide dela”. Vejam essa desumanidade!
É inconcebível em pleno Século 21, essas práticas, que afrontam o Direito Natural Universal, o bom senso e a humanidade das pessoas mentalmente saudáveis!
Que vergonha, autoridades ocultarem a "prática do infanticídio e estupro coletivo, práticas culturais nocivas, no meio indígena”, bem como dificultarem a ação de pessoas e entidades que desejam resgatar essas vítimas, tudo isso em nome da preservação de parte de uma cultura que afronta a Lei Maior do nosso pais, a Constituição Federal, que no seu artigo quinto, caput, diz: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se a inviolabilidade do direito à vida, ... à segurança ...”.
A postura relativista do MPF, contraria "os tratados internacionais de Direitos Humanos dos quais o Brasil é signatário, os quais obrigam o Estado Brasileiro a combater as práticas tradicionais nocivas, tais como o infanticídio indígena e o estupro coletivo, protegendo as vítimas e dando voz a elas."
Por certo, essas tendências de abafar a divulgação e dificultar a proteção dessas pessoas vulneráveis, tem um viés ideológico. Procedimentos esses, dessas autoridades, têm sido predominante, já há muito tempo, e trazido à tona, no atual governo.
Que a Ministra Damares Alves e sua equipe, bem como membros do MPF e da Justiça Federal, tomem medidas firmes para libertar esses indígenas que ainda estão à mercê dessas práticas culturais noviças.
Muda Brasil!


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