sexta-feira, 27 de março de 2015

Crise na Globo: Babilônia fica atrás da novela das 19h e do BBB15

Alto Índice de Rejeição!
As Pessoas Reagiram!
A Família Brasileira Agradece!

Jeff Benício
Com apenas nove capítulos exibidos, Babilônia já fez acender a luz amarela na cúpula da Globo. A novela enfrenta uma crise precoce de audiência.
Na quarta-feira (25), a trama marcou 24.8 pontos. Ficou atrás da novela das 19h, Alto Astral (25.3), e do Big Brother Brasil 15 (27.7), que antecedeu a transmissão do clássico São Paulo e Palmeiras.
O novelão das 21h, horário publicitário mais caro da Globo, é sempre a faixa com maior audiência de toda a programação. Babilônia quebrou a tradição. 
Na comparação entre a estreia e o capítulo exibido ontem, o folhetim perdeu 8 pontos. De acordo com a metodologia do Ibope, esse índice representa a fuga de quase 1 milhão e 600 mil telespectadores apenas na Grande São Paulo.
A emissora teria decidido antecipar o grupo de discussão com telespectadores para avaliar Babilônia e indicar possíveis mudanças para os autores Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga.
Recheada de polêmicas, como os beijos na boca do casal de lésbicas formado por Fernanda Montenegro (Teresa) e Nathália Timberg (Estela), a novela parece sofrer alto índice de rejeição.


terça-feira, 24 de março de 2015

Vamos Apoiar Dolce e Gabbana, contra a 'inquisição gay', por serem a favor da família tradicional

À famosa dupla italiana de estilistas Domenico Dolce e Stefano Gabbana. Se meteram em polêmica nos últimos dias. Ousaram falar fora da cartilha da "inquisição rosa”, ou seja, defenderam em público a família tradicional como único modelo familiar.
Logo após a publicação das declarações deles na revista italiana Panorama, começaram a ser bombardeados com críticas. O discurso é sempre o mesmo: homofobia, intolerância, etc. O cantor Elton John, conclamou as pessoas a boicotarem os produtos da marca, é o líder da campanha contra eles.
Como a coerência não é o forte de muitos dos que trabalham para o lobby gay, não foi necessário esperar muito para ver a primeira escorregada de Elton John. Alguns dias após ter convocado o boicote, ele foi flagrado com uma sacola da marca. Veja a foto!

Leia alguns trechos da entrevista com a dupla: "A família tradicional? Uma moda que não passa. Nós, um casal gay, dizemos não às adoções por casais homossexuais. Chega de filhos da química de úteros de aluguel. Os filhos devem ter um pai e uma mãe.”
"A família tradicional não é uma moda passageira. Nela há um sentido de pertença sobrenatural (...) Não fomos nós que inventamos a família. A Sagrada Família a converteu em um ícone, e não é uma questão de religião ou estado social. Você nasce e há um pai e uma mãe. Ou ao menos deveria ser assim (...) A vida tem um percurso natural, há coisas que não devem ser modificadas. Uma delas é a família.”
Se sentindo diante de uma 'inquisição rosa', a dupla de estilistas pede o apoio e a solidariedade de todos os que defendem a família e o direito das crianças a serem educadas por um pai e uma mãe.
Segundo publicação em um jornal italiano: a 'inquisição rosa' não aceita dissidentes. Eles vendem tolerância, mas no final das contas eles são os verdadeiros intolerantes. Pregam a liberdade de expressão, mas desde que ninguém ouse criticar a bandeira que defendem.
Estilistas se defendem após polêmica sobre a família
"Sou siciliano e cresci com um modelo de família tradicional, formado por uma mãe, um pai e um filho. Sei que existem outras realidades e é justo que existam, mas minha visão de vida são os valores que me passaram", explicou Dolce, segundo os meios de comunicação locais.
Por sua vez, o desenhista Gabbana também lamentou a polêmica em entrevista ao jornal "Corriere della Sera", na qual chamou Elton John de "fascista" por ver "as coisas de um modo autoritário".
O costureiro defendeu as opiniões de ambos em defesa da família tradicional publicadas no último número da revista italiana "Panorama" e afirmou que todas as formas de pensar são merecedoras de respeito.
"São diferentes formas, diferentes vidas. Respeito igual. Mas vejo que há, especialmente na Internet, alguns gays homofóbicos: aqueles que ofendem outros gays que expressam ideias diferentes", apontou.
Questionado se este boicote terá consequências em suas vendas, Gabbana brincou afirmando que "talvez" percam "algum fã de Elton John", mas "talvez" ganhem "alguma mãe".

Assine a petição para enviar a eles uma mensagem de apoio. Sua assinatura será entregue aos dois por nosso amigo Matteo Cattaneo, responsável pelo CitizenGO na Itália:

Fonte:

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segunda-feira, 23 de março de 2015

Filha criada por casal lésbico cresce e não aprova casamento gay

"Comunidade gay, eu sou sua filha". É assim que a advogada Heather Barwick começa a carta aberta que publicou na internet. Criada por duas mães, ela desabafou contra o casamento gay. "Estou escrevendo para vocês porque estou 'saindo do armário'. Eu não suporto o casamento gay".

Heather conta que seus pais biológicos foram casados brevemente e que sua mãe sabia que era gay antes de se casar, mas "as coisas eram diferentes naquela época". Ela deixou seu marido quando Heather tinha cerca de três anos porque queria estar com alguém que realmente amava: uma mulher. O pai foi embora e não apareceu mais.
A menina viveu com suas mães em uma pequena casa em uma área onde viviam pessoas liberais e de "cabeça aberta". "A parceira da minha mãe me tratava como se eu fosse sua própria filha", diz. Ela relembra com carinho as pessoas homossexuais que conheceu: "Vocês me ensinaram a ser corajosa, principalmente quando a vida está difícil. Vocês me ensinaram a ouvir. E a dançar. E a não ter medo das coisas que são diferentes".
A advogada especializou-se na defesa de casais gays em sua carreira. Anos depois, começou a refletir sobre a relação de crianças com pais heterossexuais a partir de seu próprio casamento. "Somente agora, vendo meus filhos amando e sendo amados por seu pai todos os dias, vejo a beleza e a sabedoria na família tradicional".
Ela conta que amava muito a parceira de sua mãe, mas que se magoava pela ausência de uma figura masculina e paterna. "A ausência do meu pai criou um grande buraco em mim. Eu cresci cercada de mulheres que diziam que não precisavam ou não queriam um homem. Ainda assim, quando pequena, eu queria desesperadamente um pai".
Ela lembra que mesmo famílias formadas por casais heterossexuais estão sujeitos a divórcio, abandono, infidelidade, violência e morte. No entanto, afirma que a estrutura familiar que tem mais chances de sucesso é aquela em que as crianças são criadas por um pai e uma mãe.
Ela pensa que filhos de casais do mesmo sexo podem estar sofrendo e silenciando a dor. E diz que essas crianças deveriam ter a liberdade de dizer aos pais que as coisas estão sendo difíceis para elas, seja pelo divórcio, seja pela situação envolvendo uma adoção ou mesmo pelo simples fato de que não se adaptaram à ideia de ter pais do mesmo sexo. "Mas filhos de pais do mesmo sexo não têm voz. Não sou só eu, somos muitos. Muitos de nós temos medo de falar, porque parece que vocês [casais gays] não estão ouvindo ou não querem ouvir".
Obs.: As partes selecionadas em negritos foram realizadas pelo titular deste blog.


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quinta-feira, 19 de março de 2015

Professor é processado por tomar celular de aluno, mas ganha causa na justiça!

Lagarto, 05 junho 2014, 09:38

O professor de ciências Odilon Oliveira Neto, 43 anos, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Amintas Leopoldino Ramos, localizada na Vila de Samambaia, em Tobias Barreto (SE), comemorou a decisão do Juiz Elieser Siqueira de Souza Junior, da 1ª Vara Cível e Criminal do município, que julgou improcedente a acusação de um aluno contra o docente.
Odilon foi processado pelo estudante Thiago Anderson Souza, representado por sua mãe Silenilma Eunide Reis, por dano moral após tomar o celular do aluno em sala de aula. Segundo a defesa do estudante, ele teria utilizado o celular para olhar as horas e, ao ter o celular tomado, passou por “sentimento de impotência, revolta, além de um enorme desgaste físico e emocional”.
O juiz não acreditou na versão apresentada pelo aluno e julgou improcedente a acusação. “Vemos que os elementos colhidos apontam para o fato de que o Autor não foi ‘ver a hora’. O mesmo admitiu que o celular se encontrava com os fones de ouvido plugados e que, no momento em que o professor tomou o referido aparelho, desconectou os fones e… começou a tocar música”.
De acordo com testemunhas, o estudante já foi flagrado em outras ocasiões utilizando fone de ouvido em sala de aula.
O magistrado ainda considerou que o estudante descumpriu a norma do Conselho Municipal de Educação, que veda ao aluno utilizar-se de aparelho celular durante o horário de aula, salvo se fizer parte da atividade pedagógica. Ainda desobedeceu ao comando do Professor que, por outras vezes, já o tinha advertido sobre o uso do aparelho celular.
Na fundamentação, o juiz de forma magistral afirmou: “O professor é o indivíduo vocacionado a tirar outro indivíduo das trevas da ignorância, da escuridão...” Continua: “O professor era autoridade de fato e de direito na sala de aula. Era respeitado como tal, pois a sociedade depositava sobre seus ombros a expectativa de um futuro melhor para os mais mancebos. Possuía licença, ... liberdade para escolher o método que houvesse por bem, para melhor alçar o espírito dos pupilos. Ensinar era um sacerdócio e uma recompensa. Hoje, parece um carma”.
Caminhando para o final da sentença o juiz faz críticas à educação do país: “Vivemos dias de verdadeira “Crise de Autoridade” na educação brasileira. Crise esta causada pelo sucateamento retromencionado dos estabelecimentos educacionais, onde a figura do Professor é relegada a um papel pouco expressivo na sociedade. Hoje, o professor é tido como uma pessoa que estudou muito e não chegou a lugar nenhum, quando não se diz coisa pior. E ao exercer sua função não tem o respeito dos discentes, que passam a questioná-lo sem nenhum embasamento lógico ou pedagógico, ... causando profundas sequelas naqueles que deveriam ser os mais interessados em aprender”, sentenciou.
“... julgar procedente esta demanda é desferir uma bofetada na reserva moral e educacional deste país, privilegiando a alienação e a contra educação, as novelas, os “realitys shows”, a ostentação, o “bullying” intelectivo, o ócio improdutivo, enfim, toda a massa intelectivamente improdutiva que vem assolando os lares do país, fazendo às vezes de educadores, ensinando falsos valores e implodindo a educação brasileira.” 
No país que virou as costas para a Educação e que faz apologia ao hedonismo inconsequente, através de tantos expedientes alienantes, reverencio o verdadeiro herói nacional, que enfrenta todas as intempéries para exercer seu “múnus” com altivez de caráter e senso sacerdotal: o Professor. 
Feliz além da conta, agradecer ao Criador todos os dias é sempre pouco, sei que ele sempre está ao lado de quem não deseja mal ao próximo e se contenta com o que ele dá e merece, justiça foi feita”, comemorou o professor Odilon.

Obs.1: O que está em vermelho foi destaque do titular deste blog.
Obs.2: Quem desejar ler a sentença na íntegra clique no link:
http://www.migalhas.com.br/arquivos/2014/6/art20140603-11.pdf

domingo, 15 de março de 2015

Manifestações de hoje, histórico 15 de março de 2015 - Caldas Novas - GO.

Caldas Novas – GO, também deu a sua contribuição pela demonstração de cidadania responsável, nas manifestações de hoje, contra a corrupção que assola o país. O povo foi pra rua.
Eu estava lá!

quarta-feira, 11 de março de 2015

Pesquisa revela que adolescentes estão dormindo menos

Edição do dia 10/03/2015
10/03/2015 21h17 - Atualizado em 10/03/2015 21h17

Nas últimas décadas, quem mais perdeu horas de sono foram os adolescentes de 15 anos.

Um estudo de uma universidade americana mediu os prejuízos da falta de sono para o desenvolvimento dos adolescentes.
Catorze anos, o futuro pela frente. E alguns adversários também. Felipe tem uma rotina intensa em Nova York: sete horas de aula por dia, dever de casa à tarde. E à noite: "A gente fica jogando partidas e partidas, a gente fica lá se divertindo, dando risada", conta o estudante.
Jornal Nacional: E quando vê a hora já passou?
Felipe Oliveira: Já passou, já está na hora de dormir. Ou já era hora de dormir.
Das 23h às 6h50, são menos de oito horas de sono por dia. Ele não é exceção. Os adolescentes estão dormindo menos, segundo uma pesquisa da Universidade de Columbia com mais de 270 mil jovens, de 12 a 19 anos. Nas últimas décadas, quem mais perdeu horas de sono foram os adolescentes de 15 anos.
O começo dos anos 90, 72% deles dormiam mais de sete horas por dia. Em 2012, o percentual caiu para 63%. Nessa idade, o ideal são 9 horas, de acordo com a Fundação do Sono dos Estados Unidos.
Liz conta que dorme de cinco a seis horas. "Fico conversando nas redes sociais e fazendo o trabalho da escola".
Dormir bem é importante em qualquer idade, mas na infância e na adolescência o sono é essencial para o desenvolvimento. O corpo e a mente precisam dessas horas de descanso, mas o que os pesquisadores descobriram é que muitos adolescentes que dormem pouco acham que dormem o suficiente.
Os mais pobres são os que menos têm noção do risco, diz Katherine Keyes, autora da pesquisa. "A falta de sono afeta a concentração e o desempenho. No longo prazo, pode provocar doenças crônicas, mentais e obesidade", explica.
Alex culpa o clima de competição: "Estudo muito e faço o melhor porque há uma pressão enorme para conseguir uma boa universidade. Quando for adulto, espero dormir mais".

segunda-feira, 9 de março de 2015

Dia da mulher? Façam-me o favor...


Maria Angela Mirault, Mulher, mãe, avó, professora
Não pode ser. Tanta luta, tantos imbróglios, suor e canseira muitos anos depois das feministas (Deus nos livre) revogarem a condição ecológica-biológica-feminina e nos igualarem aos machos da espécie humana, pra gente comemorar o dia da mulher? O mês da mulher? Faça-me o favor...
 Os gêneros não são gêneros por acaso. Embora, iguais em espécime, macho e fêmea traçam diferenças irreconciliáveis, em todas as espécies; um pári, outro, não; um gesta, outro, não, só pra ficar por aí. Homem e mulher não são iguais, ponto, entendeu, ou quer que desenhe? Em raríssimas exceções da natureza (cavalo-marinho, p.ex.), cabe à fêmea gestar, parir e cuidar da sua cria, dela se afastando, quando a natureza propõe outras demandas para o ser que ajudou a trazer à luz.
Quando a luta das feministas saiu das ruas e entrou em nossas casas, só nos faltou uma coisa: bom senso. Abdicar da condição feminina pra assumir papéis e funções masculinas, relegando a terceiros sua obrigação de guardar, cuidar, proteger, educar seus rebentos, deu no que deu. Nossa geração deixou ao léu sua progenitura, delegando a sei lá quem sua obrigação; por isso, tanto filho da ... por aí. Essa reflexão a mulherzinha bem-sucedida não faz e vai deixando marcas da sua omissão pelas esquinas do mundo. Quem foi professor, quem é professor tem se deparado com essa lacuna na formação da criança, do jovem e do adulto. Quem é docente de universidades, pode bem distinguir quem teve mãe e quem foi deixado à beira do caminho, sem qualquer formação e princípios que só cabem (e só) ao núcleo familiar fornecer.
Tudo bem, fomos pras ruas, pros escritórios, pros tribunais; saímos da cozinha. Exigimos nossos direitos, subimos no salto e exigimos respeito, mas, quando a coisa aperta, apelamos para nossa condição de fragilidade.
Esquizofrênicas, adoramos e consumimos milhares de exemplares dos “50 tons de cinza”, cumpliciadas com o sadomasoquismo explícito e indecoroso, mas, quando vitimadas pelo homem, o filho da..., que não teve mãe, e nos assedia, valemo-nos, como vestais, da “maria-da-penha”. Valha-me Deus! Não comemoro o dia da mulher, abomino essa “conquista” capital de mercado.
 Envergonho-me dessas mensagens ridículas das redes sociais, das publicidades, dos telemarketing. O dia da mulher não é simplesmente o dia 8, nem o mês da mulher o mês de março. São todos os dias; ela reina soberana pelo reino e em todo o tempo, para o bem e para o mal. Porque há, sim, minha gente, mulherezinhas de doer, “pior” do que muito macho alfa. Trazemos no DNA da condição de ser mulher, junto com as curvas, a TPM, o nhe-nhe-nhê, o mimimi, o balaco-baco, a ardilosidade, a sedução, a ambiguidade e a maldade. Quem nunca esteve nas mãos de um tipo desses, que levante a mão. Como mulher, conheço de todo o tipo, pior, identifico-os.
 Os homens, (coitados?), são e sempre agirão com o repertório adquirido das mulheres que enxamearam sua vida: mãe, vó, irmã, tia, vizinha, namorada, esposa, colega... De novo, para o bem e para o mal. Veja bem, atrás de um apenado da “maria-da-penha” tem uma mulher que lhe treinou pra violência; uma mulher que o abandonou, lhe espancou - aquela que apanhou calada (ou, não), ensinando ao seu rebento que é assim que se deve tratar todas as mulheres; uma mulher que não lhe deu atenção, amor, cuidados e forjou com lágrimas, com o fogo do inferno e uma infância violada, o adulto em que se transformou. Não há poder maior do que o que procede do vínculo maternal. Se as mulheres usassem esse poder pelo bem da espécie, se fossem amparadas para o bem cumprimento desse papel (cadê as creches de qualidade que o Estado tem o dever de garantir?), talvez nossos presídios estivessem mais vazios, nossas ruas mais seguras, nossas escolas menos violentas. Uma boa e uma má mãe fazem toda a diferença para o equilíbrio do meio ambiente planetário.
O Dia Internacional da Mulher tem sua origem nas questões de trabalho, direitos sociais e políticos, os quais deveriam, conquistados, serem agregados aos deveres da mulher na preservação da espécie. Isso seria absolutamente ecológico. Pena que preferimos optar por isso ou aquilo e estamos fracassando, porque a vida ainda não conseguiu substituto à altura para essa tarefa; não há “dolys” que deem conta da falta, ou de uma má educação. Quando você ganhar sua florzinha, seu presentinho pela data, pense nisso.
Publicado com autorização da autora.
Este artigo também foi publicado no Jornal Correio do Estado: http://www.correiodoestado.com.br/opiniao/maria-angela-mirault-dia-da-mulher-facam-me-o/241332/


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domingo, 8 de março de 2015

"O FEMINISMO É A PIOR COISA QUE JÁ ACONTECEU ÀS MULHERES": SUZANE VENKER

Tenho esposa, filha, irmãs, primas, sobrinhas, cunhadas, amigas e muitas mulheres que admiro muito. As mulheres têm seu papel ímpar na história da humanidade, no entanto, o feminismo e a mídia, de um modo geral, com a intenção, de "prestigiar as mulheres", tem trazido um peso enorme, que está se tornando insuportável para as mulheres, dizendo que elas têm que ser iguais aos homens.
Nunca as mulheres serão iguais aos homens, e os homens, jamais serão iguais às mulheres! Ambos têm papeis distintos e complementares, dentro da sociedade.
As mulheres devem ser amadas, respeitadas e lembradas, durante todos os dias do ano!
Minha esposa chegou a dizer sobre o dia internacional da mulher: "Só tem um dia do ano em favor da mulher? E os demais dias são de quem?"
Até aqui é o comentário do titular deste blog. A seguir, o conteúdo foi retirado do blog do meu amigo Navarro, com a autorização dele.
O livro de Suzanne Venker com o título de "The Flipside of Feminism", que pudemos traduzir como: “O Outro Lado do Feminismo”, enumera alguns dados que demonstram o quão prejudicial o feminismo é para as mulheres.
PONTOS PRINCIPAIS:

1) O feminismo não emancipou a mulher. Na verdade, o feminismo prejudicou a mulher ao colocá-lo numa prisão de pensamento negativo e ao promover um beco sem saída de promiscuidade. 

3) As mulheres não devem tudo às feministas. O feminismo não conferiu às mulheres o direito de votar ou de ir para a universidade. Estes direitos existiam ANTES da "Segunda Vaga Feminista" dos anos 60.
4) O Movimento Sufragista Feminino não era um "movimento feminista". Na verdade, as "Sufragistas" eram pró-vida, pró-família e mulheres conservadoras. As feministas atuais rejeitariam ser associadas a um grupo composto por este tipo de mulheres.
5) O feminismo roubou das mulheres a tendência natural de colocar a família e o casamento - a parte mais significativa da sua existência - no centro das suas vidas. Em vez disso, o feminismo atual envergonha as mulheres e força-as a acreditar que o materialismo da sua carreira deve ser colocado no centro da sua vida.
6) As mulheres deveriam ignorar as prescrições feministas institucionalizadas que desvalorizam a maternidade e o casamento. Elas deveriam organizar as suas vidas de modo a que coloquem a família como a experiência mais importante e significativa das suas vidas.
7) O feminismo é um movimento acabado nos EUA.
                                                            
Quem entender em inglês pode ouvir um áudio de 12’32", da autora deste conteúdo, a seguir:

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sexta-feira, 6 de março de 2015

Educação Domiciliar - Uma Nova Tendência de Ensino Para Várias Famílias Brasileiras

Abaixo uma matéria publicada no site do Terra.

'Escola, não!' Entenda motivos que levam ao estudo em casa
25 FEV2015
13h58
atualizado às 16h34
Em 1942, a judia Anne Frank foi obrigada a deixar a escola para se esconder com a família durante a Segunda Guerra Mundial. A solução encontrada pelo pai foi ensinar a filha em casa no período em que ela não pôde frequentar as aulas. Não somente situações extremas como essa podem levar pais a optarem por retirar um filho da escola. Às vezes, o estudante não se adapta ao ritmo de aprendizado da instituição.
Cerca de duas mil famílias fazem parte da Aned no Brasil






Foto: Eco Desenvolvimento
No Brasil, em Porto Alegre, um casal espera a decisão da promotoria por ter retirado a filha de 13 anos da escola. Os pais não concordavam com algumas diretrizes da instituição de ensino. Procurados pelo Terra, eles preferiram não se manifestar para não haver interferência no processo judicial.
Diretor de relações institucionais da Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned), Ricardo Dias, aponta o bullying e a ineficácia da escola como motivos que podem levar auma decisão como a do casal gaúcho. Ele, fundador e primeiro presidente da entidade, e a esposa, Lílian, retiraram os filhos, Lorena e Guilherme, da escola quando eles estavam na sétima e terceira série, respectivamente. Hoje com 17 anos, a jovem passou em dois vestibulares e conquistou os 540 pontos necessários para obter o certificado por meio da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A decisão de deixar a escola partiu de Lorena, cansada de greves e falta de professoras em sala de aula.
Segundo Dias, em contraponto ao chamado decoreba, os filhos são estimulados a terem autonomia e se tornarem autodidatas. “Ensinamos o filho a aprender”, afirma. Se há alguma dificuldade de aprendizagem, são procurados professores particulares ou grupos de apoio formados por famílias que fizeram a mesma opção. Os jovens também frequentam cursos de línguas, como inglês e espanhol.
Cleber Nunes tem uma visão semelhante à de Dias. Para ele, a escola obrigatória é prejudicial à criança. Em 2006, chegou à conclusão que “se um pai se preocupa com a real saúde moral, espiritual de seu filho, a escola deve ser a última opção”. Os filhos Jonatas e Davi, que estavam com 11 e 12 anos, respectivamente, passaram a estudar em casa com o apoio, também, da mãe, Bernardeth. Já a filha mais nova, Ana, não chegou sequer a ser matriculada em uma instituição de ensino. “Uma criança não aprende sob pressão. Pelo contrário, isso pode gerar aversão ao estudo. Não há nenhum ponto que pese a favor da institucionalização do ensino”, acredita Nunes.
No Brasil
Em Porto Alegre, um casal espera a decisão da promotoria por ter retirado a filha de 13 anos da escola. Os pais não concordavam com algumas diretrizes da instituição de ensino. Procurados pelo Terra, eles preferiram não se manifestar para não haver interferência no processo judicial.

Atualmente, no Brasil, cerca de duas mil famílias fazem parte da Aned. Elas estão divididas em pessoas que praticam o homeschooling - estudo em casa - ou a desescolarização. A segunda tem como preceitos o aprendizado livre e o desenvolvimento dos potenciais de cada pessoa sem obstáculos institucionais e sem se prender a um currículo pré-formatado. No caso do homeschooling, o currículo escolar tende a ser transferido para dentro de casa.
Davi e Jonatas, filhos de Nunes, aprendem na prática os conteúdos de acordo com a demanda. Os jovens são empreendedores e desenvolvem projetos de tecnologia, além de administrarem a empresa da família. Segundo o pai, eles foram preparados desde cedo para buscar o conhecimento na medida em que precisam dele. “Para nós, a informação só tem valor se for para formar. Em outras palavras, não criamos filhos para serem simplesmente sabidos, mas sábios”, afirma.
Moradora do interior de Santa Catarina, A., que prefere não se identificar, faz parte de um grupo de 145 famílias que optaram pela educação domiciliar. Mãe de uma criança de cinco anos, é casada e ensina o filho em casa enquanto o marido, designer industrial, é o provedor da família. Segundo ela, o mesmo acontece com cerca de dez famílias onde vive.
Cerca de 90% das mães do grupo possuem ensino superior e, até mesmo, especialização e mestrado. Entretanto, largaram as profissões para darem formação intelectual aos filhos. “Com um governo que adota métodos que vai contra nossos princípios, e profissionais sem o domínio da matéria a lecionar, temos certeza de que é o melhor para nossos filhos”, diz. Ela conta que a maioria das crianças está sendo alfabetizada em mais de um idioma além de português, como inglês, espanhol e alemão.
Socialização no ensino domiciliar é questionada
Pesquisador em neurociência, Jô Furlan aponta a ausência de socialização como uma das desvantagens do ensino domiciliar. Para o médico, um dos riscos de retirar uma criança da escola é o não aprendizado quanto ao respeito à diversidade e à pluralidade. “Quando se tira a capacidade de interação, não se sabe lidar com diversas emoções”, avalia. Ele acredita que “o conhecimento pelo conhecimento não adianta, é preciso ter relacionamento interpessoal”. O especialista salienta, contudo, que em casos extremos - como o da própria Anne Frank, citado anteriormente, ou em situações de dependência química -, quando não se pode frequentar a escola, o ensino em casa pode ser uma opção. “Seria uma boa escolha para não deixar de estudar, mas sempre será considerada a última opção”, afirma.
Nunes discorda, apontando que “confinar uma criança com o objetivo de socializar e aprender acaba por promover uma socialização e uma aprendizagem deficientes ou privá-la dos dois”. Já Dias considera que há uma socialização pobre durante os períodos letivos, ou seja, o convívio restrito a pessoas da mesma classe e faixa etária. “Nossos filhos frequentam diversos eventos, como clubes e teatros, possuem um convívio”, diz. Ele conta que foram construídos relacionamentos entre diversas crianças e adolescentes que não frequentam a escola, além dos pais, que acabam formando uma espécie de rede de trocas de conhecimento e convívio. O mesmo acontece com o grupo de A., no qual os filhos são levados em parquinhos, fazem natação e têm aulas de piano.
Legislação
Embora o ensino domiciliar seja permitido em diversos países e bastante difundido em outros, como nos Estados Unidos, no Brasil, isso não acontece. Por não haver regulamentação específica, as leis existentes ficam submetidas à interpretação do Ministério Público, e cada caso é analisado individualmente.
Por isso, foi criado em 2012 o projeto de lei (PL) 3179, que visa acrescentar um parágrafo ao artigo 23 da Lei nº 9.394, de 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), para dispor sobre a possibilidade de oferta domiciliar da educação básica. Criado pelo deputado Lincoln Portela (PR-MG), o PL está aguardando designação de relator na Comissão de Educação.
Em 2014, Dias chegou a se mudar com a família para Brasília a fim de acompanhar de perto a tramitação na Câmara e explicar aos deputados que compõem a CE como funciona a educação domiciliar. Segundo ele, “os pais estão sendo tratados como bandidos pelo Judiciário”. Tanto ele quanto Nunes já foram notificados pela justiça. “Aos 12 e 13 anos, eles (os filhos) passaram em 7º e 13º lugar em um vestibular de direito, além de terem sido aprovados nos testes de conhecimento impostos pela Justiça. Isso constitui uma prova inequívoca de que o alvo do Estado não é a educação, mas tão somente confinar crianças em uma sala de aula, mesmo que não estejam aprendendo de fato”, diz.
De acordo com o coordenador do conselho tutelar de Porto Alegre, Leandro Barbosa, a lei é clara e diz que é preciso matricular os filhos em escolas. Ele se embasa no artigo 246 do Código Penal (CP), que afirma que deixar, sem justa causa, de prover instrução primária do filho em idade escolar se constitui em abandono intelectual e, para tal, há detenção de 15 dias a um mês ou aplicação de multa.
No artigo 6º da LDB, por sua vez, está determinado que “é dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na educação básica a partir dos quatro anos de idade” - a lei foi alterada em 2013 e vigora a partir de 2016, antes disso, determinava a obrigatoriedade a partir dos seis anos. Da mesma forma, o Estatuto da Criança e do Adolescente aponta, no artigo 55, que “os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino”. Entretanto, o artigo 1.634 do Código Civil costuma ser usado como contra-argumento, uma vez que afirma, no inciso I, que cabe aos pais dirigir-lhes a criação e educação.



segunda-feira, 2 de março de 2015

Moradores de Rua – Um Problema Nacional !



Felizmente nesta ocorrência, mastrada no vídeo, ao final deste artigo, houve um final feliz, depois de muita dor, sofrimento e expectativa dos familiares e amigos, desta cidadã, estadunidense, radicada no Brasil, há 12 anos.
Ser agredido por morador de rua tem sido cada vez mais constante, principalmente nos grandes centros do país, imputo fatos como esse, à fala de firmeza e atitude hesitante das autoridades, até com um viés ideológico marxista que defende que os marginais são vítimas da sociedade, por isso, ela suportar as consequências disso. Creio que as autoridades municipais: Prefeitos, Câmaras Municipais e demais responsáveis pelas pastas de serviço social e correlatos, tudo isso por uma leniência e/ou compreensão equivocada da Constituição Federal, no seu art. 5º, inciso XV que de que as pessoas têm o direito de ir, vir e ficar, mas se esquecem que isso é nos termos da lei que regulamentar essas situações, não de qualquer forma. Esquecem também, que no capítulo 1º ... da mesma Constituição, diz: “Art. 1º A República Federativa do Brasil, ... tem como fundamentos... III - a dignidade da pessoa humana;”. Ninguém tem o direito de estar nas vias públicas de forma indigna. Também no seu Art. 3º: “Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; ... III - erradicar a pobreza e a marginalização ... IV - promover o bem de todos, ...
 Muitos desses moradores de rua são dependentes químicos e/ou egressos do sistema prisional, alguns até foragidos da Justiça. A meu ver esses mendigos deveriam passar por uma triagem, regularmente que checasse se os mesmos possuem alguma pendência perante a Justiça. Aqueles que não tivessem nenhum débito perante as leis do país e desejassem, voluntariamente, entrar num programa de promoção social (recuperação do vício e receber uma formação profissional ou reciclagem, com a devida colocação no mercado de trabalho). O poder competente deveria canalizar os meios necessários para que isso acontecesse.  Aos que não desejassem se submeter a algum tratamento ou promoção social, entendo que deveriam ser internados compulsoriamente para o tratamento devido. Àqueles que desejassem continuar ociosos, recolhidos em abrigos mantidos pelo estado. Aos que estiverem em condições de saúde, deveriam produzir o suficiente para custearem as suas próprias despesas.
Não é justo que a população que trabalha, paga impostos, etc. além de arcar com os custos para manter esses moradores de rua, sofram qualquer violência da parte destes.
Entendo que cabe ao Congresso Nacional criar uma legislação que busque disciplinar essa área das cidades brasileiras que estão bastante vulneráveis às ações criminosas dos moradores de ruas!
Diante dessas minhas considerações, a bola está com os cidadãos e cidadãs de bem deste país, bem como, com as nossas autoridades!

Assista o vídeo de 04'08", a seguir e tire as suas conclusões.
Manoel Soares Cutrim Filho, Formado em Direito pela UNB,   advogado por mais de vinte e cinco anos, Auditor Federal de Controle Externo do TCU - aposentado, discípulo de Cristo em Caldas Novas – GO.


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