terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Crítica ao Livro: Um Time Muito Especial, Jane Tutikian, Atual Editora, 14ª Edição, 2012

A autora de 62 anos é mãe e deve ser avó. É professora de Universidade. O livro é recomendado para crianças do 6º ao 9º ano, tem um enredo muito interessante, mas é maculado em vários trechos com uma linguagem obscena, inadequada para crianças de 11 anos, que estão no 6º ano, como o MEC recomenta. Sendo eu pai de uma menina que hoje tem 13 anos não vejo esse livro, também adequado para tal idade. Não permito que a minha filha, com essa idade, leia tal livro.  
Não convence a autora dizer que é para explicar o mundo do futebol. O mundo do futebol é muito bonito! Não há necessidade de introdução de uma linguagem de baixo calão, grosseira. Vejo o mesmo apropriado para adultos, viciados em pornografia.
Leiam algumas frases que estão contidas no livro, sinto constrangido em escrevê-las, mas para  que entendam o que estou falando:
  “seu filho da puta”, pg. 8
 Um adulto iniciando um adolescente em informações sobre o sexo oposto, falando das partes dos corpos femininos: bundas e seios. Também prometendo levar o personagem da história à  “Casa das Moças”, prostíbulo. pg. 20
“melhor beijo... fechar ou não fechar os olhos, abrir ou não abrir a boca, encostar ou não a língua, o tempo que deveria durar...”. p. 51. 
Bem que a autora poderia dar ênfase ao lúdico sem incluir o pornográfico! Caminho fácil para essas crianças/adolescentes enveredarem pelo mundo da sensualidade, que podem levar os seus pais a se tornarem avós, mesmo não terminando de criar os filhos. Tornando-se essa realidade um fardo para esses menores, para toda família e refletindo na sociedade.
Pelas razões apresentadas sugiro a vocês que são pais de crianças que estão na idade de 10 a 14 anos, FIQUEM DE OLHO no conteúdo dos livros de literatura, como este: Um Time Muito Especial, Jane Tutikian, Atual Editora, 14ª Edição, 2012. Mas não descuidem dos demais.
Chegou ao meu conhecimento que embora os permissivos que influem no Ministério da Educação - MEC não tenham conseguido passar o kit gay, não obstante serem GASTOS MILHÕES DE REAIS DOS RECURSOS PÚBLICOS, NESSA EMPREITADA, estão enviando, a partir deste ano, esse conteúdo, diluído NOS LIVROS QUE JÁ FORAM DISTRIBUIÍDOS NAS ESCOLAS DAS REDES PÚBLICAS. Tal conteúdo traz as mais variadas manifestações das formas de ideologia de gênero. Veja o artigo: Revolução Silenciosa da Ideologia de Gênero, Via Livro Didático do professor Orley José da Silva: “Mas o MEC ignorou o acordo e adaptou o projeto ao livro didático de 2014, acrescentando o delicado tema da configuração familiar. Desse propósito de desconstrução do modelo tradicional de família, não escapa nem mesmo o Plano Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), ao apresentar de maneira lúdica as novas famílias para crianças com 8 anos de idade. Um dos livros traz cinco gravuras de pares gays masculinos e femininos acompanhados de crianças, comumente misturados aos modelos tradicionais de família. E este mesmo tema é recorrente em livros para as idades subsequentes. Um exemplar para adolescentes de 14 anos oferece dicas ao professor sobre maneiras criativas de auxiliar o aluno na escolha da opção sexual, mudança de nome, e cirurgia para mudança de sexo. O educador é orientado, inclusive, a montar estratégias de convencimento a partir de comportamentos sexuais de pessoas que são conhecidas do grande público através da mídia”. Ler mais este artigo no link: http://blogdocutrim.blogspot.com.br/2014/03/revolucao-silenciosa-via-livro-didatico.html
Pais e mães, após eu comentar com vocês sobre o assunto, e o que está acontecendo, a ‘Bola tá nos seus pés!

Manoel Soares Cutrim Filho, pai, formado em Direito pela UNB, advogado por mais de 25 anos, discípulo de Cristo em Caldas Novas – GO.

Colaboradores:
- Ricardo Iene (Rick) da Associação Nacional de Educação Domiciliar.
- Orley José da Silva, professor em Goiânia e mestre em Letras e Linguística (UFG). Titular do blog: De Olho No livro Didático: http://deolhonolivrodidatico.blogspot.com.br/

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