quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Todo esse liberalismo moral tem um alto preço para uma nação !



Esse liberalismo moral defendido pela militância gay tem um alto preço elevadíssimo para os cofres públicos em tratamento de doenças sexualmente transmissíveis, aposentadorias para os que ficam incapazes, em função dessas doenças e pensões para companheiros(as), bem como filhos destes, quando morrem.
Eles também defendem a liberação da maconha. Sabemos que a maconha é a porta para drogas mais pesadas que terminam levando os usuários a uma vida não produtiva dentro da sociedade e alguém sustentando os seus vícios, quer como vítimas dos furtos desses viciados para compra de drogas, ou em internações. Essas pessoas, dependentes químicos, normalmente terminam os seus dias nos hospitais do SUS, sendo um peso para os cofres do país.
Sobre a legalização do aborto também digo, sem levar em conta os aspectos morais, éticos e religiosos, mas estritamente econômicos, a liberação, por certo aumentaria o número de abortos, que segundo a mídia passam de 1 milhão por ano, acarretando uma pressão enorme aos Cofres Públicos. Não adianta os defensores da legalização do aborto dizer que os SUS já suporta custos elevados decorrentes de internações de abortos ilegais. Os custos simplesmente aumentariam astronomicamente!
Seria muito bom que os defensores do liberalismo moral, da promiscuidade, da maconha e da legalização do aborto assinassem um TERMO de RESPONSABILIDADE assumindo arcar com uma cota anual dos custos produzidos pelas internações, medicamentos, etc., dessas pessoas portadoras de doenças sexualmente transmissíveis, dependentes químicos e das que vierem a praticar aborto. Há um ditado popular que diz: “Quem pariu mateus que o embale”!
O que falta é responsabilidade e responsabilizar essas pessoas libertinas, aí incluindo pais, parentes, pessoas mais velhas, professores, artistas, etc., que cedo alimentam a sexualidade nas crianças e adolescentes e não querem colher o fruto amargo que plantaram.
É muito ‘bonito’ dar ideias dessa natureza, mas jogar os custos em cima de uma sociedade que já tem uma das cargas tributárias mais altas do mundo, num país onde seus serviços públicos em especial: saúde, educação, transporte, segurança e previdência, possui crônicas deficiências!
“Quem pariu mateus que o embale”!

Manoel Soares Cutrim Filho, formado em Direito pela UNB, advogado por mais de 25 anos, discípulo de Cristo em Caldas Novas – GO.


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