domingo, 14 de junho de 2015

Empreendedorismo muda mais vidas do que educação



Coluna
Rodrigo Constantino
Análise de liberal sem medo de polêmica






 11/05/2015 às 20:25 \ Educação, Empreendedorismo                                                                      

Por Bernardo Santoro, publicado noInstituto Liberal
Esse seria um excelente lema para o governo                                                                       

Uma importantíssima reportagem do Jornal O Globo passou despercebida, ou não teve a ênfase que merecia, muito porque de certa forma desconstrói um dogma muito arraigado no Brasil.
De acordo com pesquisa realizada pelo IPEA, ter talento, empreender, achar um nicho de mercado ou inventar um novo produto são qualidades mais importantes que a educação formal 
propriamente dita. E o estudo aprofunda essa questão, ao afirmar que educação
voltada para si própria, como mestrados e doutorados focados em área acadêmica, são tão importantes no enriquecimento quanto terminar o ensino médio.
E o que é pior: a educação no Brasil se tornou um paradigma sobre como essa atividade pode ser apenas um fim em si mesmo, e não um meio para se qualificar para o mercado e para maximizar os dons do educado para empreender junto à sociedade.
O que mais se vê é a compra do discurso de que “educação não é mercadoria”, ou “educação deve ter pensamento crítico”, e o pior de todos, “educação não é pra treinar mão-de-obra para o capital”. Na verdade, educação é o contrário do que esse discurso tosco de esquerda tenta impor sem contraponto.
Educação é mercadoria sim, que deve ser comprada e vendida na maior quantidade possível pelo maior número de ofertantes, para que essa educação seja de qualidade e acessível a todos, ainda que subsidiada pelo Governo através de vales-educação.
Educação não deve ter conteúdo ideológico, devendo ser transmitido ao aluno o conhecimento com a maior depuração possível e apresentando-se todas as teorias acerca de determinado fato histórico, filosófico ou científico.
Educação é pra treinar mão-de-obra sim, seja como empregado, seja como empregador, especialmente educação básica, pois educação foi feita para garantir ao educado um meio de sobrevivência e autossubsistência.
Está na hora de empreendedorismo e educação se reencontrarem, com o currículo educacional se preocupando primariamente com a independência do educado, e garantindo a ele a expertise para se adequar ao mercado de trabalho, seja como empreendedor, gerando empregos, tributos e lucros, seja como empregado, provendo na ponta das atividades os bens e serviços necessários para toda a população crescer economicamente e ser mais feliz. E que haja ainda a liberdade educacional para, caso assim a pessoa deseje e possa bancar, focar na educação como um fim em si mesmo, mas sem dinheiro público envolvido em lavagem cerebral política de larga escala, como ocorre hoje nos colégios e universidades do Brasil.

Comentário do titular deste blog:
Hoje o ensino fundamental e médio, na escola pública e privada, tornou-se especialista em generalidades que não leva a lugar nenhum, mas serve para doutrinar os jovens a um Marxismo Cultural (que procura mudá-los de dentro para fora, com os valores marxistas que procura desconstruir as bases da cultura ocidental judaico-cristã, firmada em Deus, na família e no respeito à propriedade) que prejudica os países onde esse sistema tem se firmado, tanto do ponto de visa moral quanto econômico. 
Obs.: O que está em negrito foi selecionado pelo titular deste blog.

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