quinta-feira, 16 de junho de 2016

Governo Bolivariano do PT Tentou Mudar as Relações Históricas, Econômicas, Científicas, Acadêmicas e Culturais Entre Brasil e Israel

O Governo de Michel Temer diz que nada muda.

O país deve muito ao povo judeu, desde os tempos do Brasil Colônia, tanto no comércio, na vida acadêmica, cultural, acadêmica e científica (Comentário do titular deste blog).


O Ministério das Relações Exteriores do Brasil, o Itamaraty, afirmou nesta segunda-feira (14/06) a Opera Mundi que “não há mudança” na diplomacia brasileira em relação à questão Israel-Palestina após ameaçar alterar o voto em uma resolução da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) favorável à Palestina. Na última quinta-feira (09/06), o Itamaraty emitiu uma nota oficial sobre uma decisão da Unesco votada em abril a respeito da defesa do patrimônio cultural nos territórios da Palestina ocupados por Israel, incluindo Jerusalém Oriental.

“O fato de que a decisão não faça referência expressa aos vínculos históricos do povo judeu com Jerusalém, particularmente o Muro Ocidental, santuário mais sagrado do judaísmo, é um erro, que torna o texto parcial e desequilibrado”, diz a nota da semana passada. O Brasil foi um dos 33 países que votaram a favor da resolução — 6 foram contra, 17 se abstiveram e 2 estiveram ausentes.


Segundo a assessoria do Itamaraty, a nota se concentra nos itens 19 e 20 do documento, que versam sobre o status de patrimônio mundial da Unesco conferido à Cidade Velha de Jerusalém e sobre as “medidas unilaterais israelenses” sobre o acesso ao local. O uso do termo “potência ocupante” no texto, em referência a Israel, foi alvo de críticas dos países que votaram contra a resolução.

          Fonte: http://bit.ly/1Pwdzii


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