domingo, 21 de outubro de 2018

O BRASIL E ISRAEL: LAÇOS DE AMIZADE



Após a Independência do Brasil, a partir da Constituição de 1824 houve mais tolerância com relação a outras religiões e cultos realizados em espaços privados. Algumas dezenas de judeus vieram ao Brasil neste período. D. Pedro II, que assumiu o trono em 1832, era interessado pelo judaísmo, foi um hebraísta, mantendo correspondências com ilustres judeus de sua época e tendo visitado a Terra Santa em uma de suas viagens internacionais. 
Osvaldo Aranha, chefe da delegação brasileira junto à ONU, foi eleito o Presidente da Assembleia Geral da mesma, que iria decidir a questão palestina. Teve este papel decisivo nas negociações para a criação do Estado de Israel. Em sua homenagem há uma rua em Tel Aviv, capital financeira daquele país, que leva o seu nome.
Durante os todos os anos dos governos de esquerda, desde Fenando Henrique em 1995, até agora, as relações diplomáticas com Israel, tem sido indiferente e/ou discriminatória, guiada por viés ideológico. Só para termos uma ideia. O governo Dilma deixou o embaixador de Israel por mais de um ano sem receber as suas credenciais, o que só aconteceu no governo Temer.
Israel é a única democracia do Oriente Médio multirracial e multirreligiosa. Um país altamente tecnológico e de um povo hospitaleiro para com os brasileiros.
O Brasil tem a segunda maior colônia de judeus da América Latina, vindo logo após da Argentina. Temos uma população vindo da península ibérica onde grande parte do nosso povo descende de cristãos novos que foram judeus convertidos ao cristianismo.
O nosso país tem sido muito beneficiado pelas atividades comerciais, econômicas e científicas dos judeus, residentes aqui e no exterior.
A esquerda no Brasil, durante décadas, instigou os brasileiros a odiarem Israel e a exaltaram o terrorismo dos países árabes, mas Bolsonaro, o nosso futuro Presidente da República, é amigo de Israel. Que contraste!
Bolsonaro foi com o seu filho Eduardo, em uma visita pelo Oriente, por Singapura, Coréia do Sul e Japão, esteve também em Israel e viu a possibilidade de fazer acordo de cooperação com aquele país para o desenvolvimento do semiárido nordestino, vez que Israel em experiência na área, pois transformou boa parte do seu território, que é desértico, em terras produtivas, que geram alimentos para o seu povo e ainda exporta o excedente.
O *mundo ocidental é herdeiro da cultura judaico-cristã, que está fundamentada nos valores relacionados a Deus, à família e a propriedade,* o que ao longo dos séculos tem diferenciado o Ocidente em relação ao Oriente, na ciência, na economia, nas liberdades humanas e na tolerância étnica e religiosa, fatores esses que fizeram esta parte da terra experimentar um estágio de progresso e riqueza, sem precedentes, que nas últimas décadas tem sido duramente golpeada, por ideologias que visam trazer instabilidade a essa parte do planeta.
O Brasil é um país majoritariamente cristão e todos cristãos comprometidos com os ensinos bíblicos sabem que devemos amar o povo de Israel e orar pela paz de Jerusalém, pois já no livro do Gênesis 12. 3, Deus diz: “E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem ...”. O Salmo 122.6 menciona: “Orai pela paz de Jerusalém! Sejam prósperos os que te amam”. Essa tem sido uma realidade sobre a face da terra. As nações que respeitam o povo de Israel prosperam e aquelas que o maltratou sofreram alguma punição de Deus, por essa razão, em obediência às Sagradas Escrituras e por ser uma boa atitude civilizada e ética, amemos de fato e de verdade o povo judeu e que o Brasil seja um parceiro efetivo de Israel!
Brasil acima de tudo. Deus acima de todos!

Manoel Soares Cutrim Filho 

Fontes:
História dos judeus no Brasil
Tecnologia que Bolsonaro viu em Israel
Rabino abençoa Bolsonaro direto de Israel https://www.youtube.com/watch?v=eomRaW3CWD4











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