sábado, 12 de setembro de 2020

COMBATE EFETIVO AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS NO BRASIL!

 

Eu morei mais de 30 anos em Brasília e conheço bem o Centro Oeste e um pouco do Norte do Brasil, onde está parte da nossa Amazônia.

Incêndios ocorrem em estações secas, em todo o mundo: Europa, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Sibéria etc. A diferença é que aqui temos contra nós ONGs, a mídia militante, brasileiros antipatrióticos e interesses internacionais que visam tirar a Amazônia da nossa soberania, pelas riquezas que lá existem.

Como é sabido pelas pessoas de bem e patrióticas, que as queimadas ocorrem nessas áreas, entre abril a outubro, período da estação seca, pois lá, raramente chove nessa época.

Uma afirmação categórica: A floresta compacta, virgem, não pega fogo, uma das causas é porque a madeira verde é de difícil combustão. Só há queimadas em clareiras dentro da mesma ou na periferia, onde ocorreram derrubadas e a madeira está seca.

Grande parte dessas queimadas ocorrem no cerrado, como está acontecendo agora, no Pantanal, e não na Floresta Amazônica, como a mídia tendenciosa noticia.

O problema das queimadas pode ter origem criminosa e cultural. Os brasileiros, mesmo os habitantes das cidades, têm mania de ajuntar folhas em sua casa ou mesmo em um terreno baldio e tocar fogo, esse é um hábito passado pelos índios, pois eles, por não terem as ferramentas adequadas, ateavam fogo em uma porção de terra para facilitar o preparo de sua roça. Essa prática é chamada de “coivara.”

Existe outros fatores que originam as queimadas:

Controle de pasto feito por pequenos produtores rurais e que perdem o controle com a chegada de um vento mais forte, que espalha o fogo para áreas maiores.

Incêndios criminosos provocados por grileiros de terras da União, após madeireiros clandestinos retirarem a madeira de lei.

Há algumas madeiras no cerrado que são propícias à combustão espontâneas, quando expostas à temperaturas muito elevadas, esses casos ocorrem em menor escala.

A irresponsabilidade das pessoas que jogam pontas de cigarro, às margens das rodovias, que incendeiam os capins onde caem e, por estarem muito secos, nesse período, o fogo se alastra para grandes áreas.

Somados a todos esses fatores, considerando que é uma área de milhões de quilômetros quadrados a serem fiscalizados, faz-se necessário a definição do Zoneamento Ecológico Econômico - ZZE e que se resolvam os intrincados problemas fundiários da Amazônia Legal, que perduram a séculos, que possibilitarão discriminar o que são propriedades privadas e terras devolutas da União, dessa forma, pode ser mais fácil identificar a propriedade que eventualmente tiver focos de incêndios e cobrar dos seus proprietários e dos entes municipais e estaduais, a que essa propriedade estiver circunscrita e, não somente do Governo Federal, como vem ocorrendo nos dias atuais.

Sabemos que grande parte dos incêndios que a mídia militante mostra não é dentro da floresta Amazônica, mas os incluem por desonestidade e para gerar mais pressão sobre as autoridades do Governo Federal, em especial, o Presidente Bolsonaro.

É sabido pelas pessoas de bem que há um esforço interministerial muito grande para combater os incêndios, nessa época, incluindo, também, Governos Municipais e Estaduais, das áreas afetadas e, de sã consciência, nenhum produtor quer ver a sua propriedade pegando fogo.

Alguns links de vídeos confirmando o que foi falado anteriormente:

Mais de 400 profissionais atuam para combater queimadas no Pantanal

https://www.youtube.com/watch?v=VYP5D5v2F6s

Aviões e helicópteros são usados no combate ao incêndio na Serra da Paulista

https://www.youtube.com/watch?v=DoIEEMZq1ME

Ação do governo combate delitos e focos de incêndios na Amazônia

https://www.youtube.com/watch?v=gRh7t1yib3Y

Boris Casoy: Existem restrições internacionais à soberania brasileira sobre a Amazônia

https://www.youtube.com/watch?v=T20XSOCK4vU

Manoel Soares Cutrim Filho, brasileiro, patriota, conservador e cristão.


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