Depois
de vários protestos, a ciclista transgênero: assim se manifestou:
“Todos
os meus registros médicos dizem que sou mulher”, disse Rachel. “Meu
médico me trata como uma mulher, minha licença de corrida diz que sou uma
mulher, mas as pessoas que se opõem à minha existência ainda querem pensar em
mim como homem… Então, se queremos dizer que acredito que você é uma mulher
para toda a sociedade, exceto por essa parte central que é o esporte, isso não
é justo”, completou.
Victoria
Hood, por outro lado, ex-campeã de ciclismo e gerente de uma equipe britânica
de ciclismo feminina, desafiou McKinnon, afirmando: “a ciência está lá e diz
que é injusto. O corpo masculino, que passou pela puberdade masculina, ainda
mantém sua vantagem, que não desaparece. Eu tenho simpatia por eles. Eles têm o
direito de praticar esportes, mas não o direito de entrar em qualquer categoria
que desejarem”.
É justo que os indivíduos trans que nasceram do sexo masculino concorram
com as atletas de sexo feminino? Desconheço, em qualquer modalidade
que exige força física, que as pessoas trans de origem feminina, concorram com
atletas que nasceram com o sexo masculino e assim se consideram.
Por
que os dirigentes esportivos aceitam tamanha disparidade?
"Tem um lado no debate que é muito desonesto intelectualmente, que tenta empurrar esse debate exatamente para a área do preconceito e da ideologia. Esse debate não pode entrar no campo do preconceito nem da ideologia. A gente tem que ficar na questão biológica, na ciência humana."Ana Paula Henkel, medalha de bronze nas Olimpíadas de Atlanta (1996) pela seleção brasileira de vôlei
Não vi
as feministas protestarem o porquê de um prêmio que deveria ser para uma atleta,
que nasceu feminina, foi arrebato por alguém que nasceu masculino. Será por
quê?
Manoel Soares Cutrim Filho, cristão, conservador e pai.
Fonte1:
Fonte
2:
