sábado, 26 de abril de 2014

Por que o homem é como é? Por que o mundo é como é hoje?


Há somente duas maneiras de explicar porque o homem é como é, porque o mundo é como é hoje, e porque ele sempre foi o que foi. Uma é o ensino bíblico e a outra é o ensino popular, segundo o qual o homem está em sua condição atual, e as coisas estão como estão, porque o home ainda não teve tempo suficiente para avançar até a perfeição. Outrora era um animal — é o que dizem, e isso não muito tempo atrás... Habitava nas florestas, trepava nas árvores... Não se pode esperar que de repente se torne prefeito. O homem está se desfazendo desses vestígios e resquícios animalescos, porém, ainda não o fez completamente... está fazendo progressivamente, mas é preciso dar-lhe tempo. Em outras palavras, o problema da humanidade é simplesmente um problema de tempo. Tais pensadores não têm muito consolo para dar aos que estão vivos, porque dizem que em muitos milhões de anos, provavelmente, o homem chegará à perfeição. É tudo uma questão de tempo, de conhecimento, de instrução.

Agora a Bíblia diz que o homem é tolo e que ele trouxe calamidade para si mesmo. Além disso, a razão dele e o mundo serem o que são, como Paulo apóstolo afirma taxativamente, é o fato do homem ser ‘um filho da desobediência’ (Ef 2.2). A Bíblia assevera que não há escusa para o homem, que ele deve admitir e enfrentar a sua condição, e que não há esperança para ele enquanto não se ARREPENDER. Este comentário é baseado em tópicos que estão na pás. 14/15 do livro: Pela Graça Sois Salvos! Tópico escrito por Martin Lloyd-Jones. Ed. Tesouro Aberto, Primeira Edição 2007.


Faço a pergunta: Arrepender-se de quê? No grego a palavra usada para ARREPENDIMENTO é “metanóia”, que significa mudança de mente, mudança de atitude interior. Que mudança é esta? É a troca de uma atitude de independência para uma atitude de dependência. Da atitude de rebelião (faço o que eu quero) para a atitude de submissão: pertenço a Deus para fazer a sua vontade! Este comentário é do autor desta postagem, tirado da apostila de Fundamentos da Igreja, do site:

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