sábado, 17 de junho de 2017

Exemplos de intolerância Marxista


Os marxistas querem enfiar ‘goela abaixo’ das pessoas as suas doutrinas, mas quando alguém se dispõe a mostrar para quem interessa os seus pontos de vista, que divergem do que defendem os marxistas, estes de forma INTOLERANTE procuram impedir que a pessoa apresente tal argumentação, contrária a deles. Vejamos exemplos que confirmam esta afirmação. Afinal de contas, se sentem Senhores da Verdade!
O primeiro exemplo: A Revista Istoé, do dia 30.10.13, na sua Coluna, Comportamento, publicou um artigo; Deus fora da Unicamp, onde o mesmo mostra que fora marcado o “1° Fórum de Filosofia e Ciência das Origens”, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi cancelado na véspera, sob uma enxurrada de e-mails indignados de professores da própria instituição de ensino, uma das mais respeitadas do País. O motivo? Os cinco convidados a falar sobre filosofia e ciência eram nomes ligados ao “criacionismo científico”, que nega a teoria da evolução de Charles Darwin, mas, ainda assim, busca evidências científicas para desvendar o universo – sem contradizer a existência de Deus ou os preceitos da Bíblia. 
Não é a primeira vez que isso acontece. Em 2008, depois de uma série de reclamações, a Universidade Federal de São Carlos (SP) cancelou uma palestra do físico brasileiro de renome internacional, Adauto Lourenço, sobre “criacionismo e teoria da evolução”. Em 2007, o bioquímico americano Fazale Rana esteve na mesma Unicamp para falar de “design inteligente”, linha de pensamento que atribui a um criador a existência da vida na Terra. Professores conseguiram retirar o logo da universidade dos cartazes da palestra de Rana, mas não impediram a conferência. 


 EMBATE

O arqueólogo Rodrigo Silva (à esq.), um dos palestrantes do evento cancelado, 

e o físico Leandro Tessler, que mobilizou acadêmicos contra o Fórum 
O Segundo exemplo de intolerância de marxistas ocorreu, recentemente em Goiânia – GO, onde a professora, Thais Godoy Azevedo foi impedida de ministrar sua palestra “Desmascarando o Feminismo”, na UFG, teve que sair do local do evento, escoltada por voluntários. Nem a direção da Universidade nem a polícia garantiu o livre exercício da liberdade de expressão, nesse episódio, uma vergonha!
Breve vídeo:

Conclusão
Qualquer ato de intolerância à liberdade de expressão fere um dos Direitos Fundamentais Garantidos pela Constituição da República, o DIREITO DE EXPRESSÃO. Se esses abjetos atos fossem realizados por pessoas não marxistas certamente ganharia manchetes nacionais, intitulando quem os praticasse de “Golpistas, e Fascistas, Nazistas, Reacionários”, etc., mas como não foram, a grande mídia não deu destaque .... Cabe aos brasileiros de bem defenderem os seus pontos de vistas e fazerem valer, por meios legais e democráticos, esses exercícios, e para tanto, que as pessoas de bem cerrem fileiras, se unam, denunciem esses abusos pelas redes sociais, junto ao Ministérios Público e onde entender necessário, para que esses direitos sejam exercidos, pois são próprios de uma sociedade livre e com pluralidade de ideias!
Manoel Soares Cutrim Filho, graduado em Direito pela UNB, advogou por mais de 25 anos, Auditor Federal de Controle Externo do TCU – aposentado e patriota .

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