quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Trump anunciou nesta quarta-feira (06.12.17) o reconhecimento de Jerusalém como a capital do Estado de Israel

O Estado de Israel teve a sua independência declarada em 1948, todavia, só em 1967, após o Exército de Israel conquistar a parte oriental de Jerusalém que a cidade histórica dos judeus foi reunificada e passou para a administração dos seus governantes. Em 1980, uma lei israelense declarou que uma “Jerusalém unificada e indivisível” seria a capital de Israel, sede do Knesset, o parlamento, e onde outros países estabeleceriam suas embaixadas, mas as nações que mudaram as suas embaixadas para Jerusalém foram convencidas pela ONU a voltarem as mesmas para Tel Aviv.
Jerusalém há mais de 3000 anos foi escolhida como a capital do povo hebreu.  O zelo por Jerusalém já era cantado nos Salmos, por esse povo: “Se eu de ti me esquecer, ó Jerusalém, que se resseque a minha mão direita”. (Sl 137.5).
"No ano que vem, em Jerusalém " - Leshana Habaa B'Yerushalayim - é uma saudação que todo judeu conhece. Desde que os romanos sob as ordens Imperador Tito destruíram o Segundo Templo e a cidade de Jerusalém no ano 70 d.C. causando a dispersão dos judeus pelo mundo, eles começaram a orar por um retorno a sua terra. E passaram a encerrar as refeições de Páscoa justamente com essa expressão: No ano que vem, em Jerusalém!”
Há uma tradicional música judaica que é muito conhecida no ocidente, através dos filmes que retratam o povo judaico. Esta músida diz: “No próximo ano em Jerusalém” (Leshana Habaa Birushalayim).
Mesmo os Estados Unidos em 1995, tendo uma lei aprovada no governo do democrata Bill Clinton, até hoje não reconheceu Jerusalém, como capital política de Israel. Segue comentário sobre o tema:
“Em 1995, um alei aprovada sob o governo do democrata Bill Clinton estabelecia que a embaixada dos EUA em Israel deveria ser transferida de Tel Aviv para Jerusalém.
Mas a mesma lei, para evitar mergulhar a região novamente em instabilidade, permitia ao presidente, a cada seis meses, adiar a mudança por mais um semestre alegando questões de segurança.
Desde Clinton, todos os presidentes dos EUA sempre emitiram a ordem impedindo a mudança, incluindo Trump em junho. O prazo para ele dar a ordem adiando a transferência por mais seis meses vendeu dia 4.
Dias antes, o Vice, Mike Pence, afirmara que Trump já estudava como pôr a mudança em prática, sem contudo deixar claro quando ocorreria.”
Por que ao longo de tantos anos essa transferência não tem ocorrido?
Certamente uma série de fatores, dentre os quais:
- Interesses comerciais dos governos/empresas ocidentais com os árabes muçulmanos.
- Chantagem dos iracundos islamitas de transformar o oriente Médio em uma praça de guerra.
Trump teve a coragem de cumprir uma de suas promessas de campanha, que vários presidentes anteriores não o fizeram. A ele o reconhecimento da coragem por uma iniciativa dessa envergadura, que envolve uma região tão turbulenta.  
Hoje foi feito justiça ao povo judeu que perdurou como Injustiça Internacional por sete décadas!
Que Deus anule as forças do mal que tem atuado nessa área por tão longo tempo, em nome de Jesus.
Vídeo do anúncio do Presidente Trump reconhecendo Jerusalém como a Capital Política do Estado de Israel:


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